Categorias Notícias

Traficantes da deep web são presos após tentarem lavar US$2,3 milhões com Bitcoin

Conforme relatou a Ethereum World News, três traficantes foram presos nos Estados Unidos após tentarem lavar mais de US$2 milhões com Bitcoin.

Os três criminosos, presos nos Estados Unidos nesta semana, foram acusados de operarem comércios na deep web. Codd, Maccarty e Anderson estavam vendendo tabletes falsificados de medicamentos para pessoas localizadas em mais de 40 estados diferentes.

Drogas foram confiscadas

Durante a prisão, as agências de segurança encontraram a maior quantidade de pílulas já apreendida em Nova Jersey. Dentre elas estavam medicamentos como alprazolam, fentanil, metanfetaminas e outras substâncias que causam dependência, além de sérios danos à saúde.

Além disso, a polícia apreendeu equipamentos para fabricação de drogas, além de criptomoedas avaliadas em milhares de dólares.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

A prisão

Os três traficantes foram presos acusados de conspiração. Lavagem de dinheiro também esteve entre as acusações, bem como tráfico de drogas e falsidade ideológica.

Os investigadores que conduziram a prisão estavam observando caixas eletrônicos nos estados de Nova York e Nova Jersey. Após, com o auxílio da companhia Cyber Lab, eles rastrearam até onde iá o dinheiro – consequentemente encontrando os suspeitos.

Os documentos arrolados no processo revelam que Anderson mantinha duas lojas ativas na deep web, por meio das quais vendia as drogas. Os outros dois suspeitos presos junto com ele auxiliavam na produção das drogas, assim como na compra de equipamentos necessários para a realização de tal ato.

Para conduzir a prisão, agentes disfarçados compraram milhares de pílulas alprazolam, bem como GHB e quetamina, das lojas operadas por Anderson.

Lavando dinheiro por meio de cartões pré-pagos

Os três indivíduos presos receberam pagamentos em Bitcoin pelas drogas vendidas – mais de US$2,3 milhões ao todo. Eles carregaram cartões pré-pagos com BTC e sacaram mais de US$1 milhão de caixas eletrônicos localizados em Nova Jersey e Manhattan.

Leia também: Ministério Público da Bahia investiga o uso de Bitcoin para lavagem de dinheiro

Compartilhar
Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

This website uses cookies.