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Token ReitBZ do BTG dará R$ 640 mil em rendimentos

Pela segunda vez, o BTG Pactual vai distribuir os dividendos a investidores do token imobiliário ReitBZ.

Dessa vez, o montante a ser pago será de R$ 640 mil, de acordo com o anúncio do banco feito na terça-feira (29).

Da primeira vez que o banco repassou os dividendos, o valor total era de pouco mais de R$ 454 mil.

Distribuição de dividendos será feita em blockchain

Conforme noticiou a Exame, tanto a emissão do token quando a distribuição dos dividendos é feita com blockchain. Para isso, o BTG vai usar contratos inteligentes (smart contracts) registrados na rede.

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Segundo o sócio do BTG e responsável pelo projeto, André Portilho, 2020 foi um ano de grande desenvolvimento para o mercado de criptoativos.

Nesse sentido, o momento atual é a consolidação do investimento. Além disso, segundo ele, o contexto atual reforça o entendimento do banco de que essa tecnologia pode ter um impacto gigantesco no futuro do mercado de capitais.

Sobre o ReitBZ

O ReitBZ é um token lastreado em imóveis brasileiros emitidos pelo BTG Pactual. Ele foi lançado em maio de 2019 na blockchain Tezos.

O token investe em um portfólio de imóveis recuperados e gerenciados pela Enforce. A empresa faz parte do Grupo BTG Pactual e é especializada em recuperação de créditos corporativos.

Em outras palavras, os tokens são a representação digital dos ativos reais, que são os imóveis.

Portanto, quando há valorização e/ou comercialização desses imóveis, os detentores dos tokens recebem pagamentos correspondentes.

Além de ser uma iniciativa pioneira no Brasil, o ReitBZ foi o primeiro token do mundo vinculado a uma instituição financeira a distribuir dividendos de imóveis a seus investidores.

Na ocasião em que o ReitBZ foi lançado, a empresa arrecadou cerca de US$ 9 milhões (quase R$ 47 milhões na cotação atual) com a oferta inicial do token (STO, sigla em inglês para “Security Token Offering”).

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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