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Token de Mbappé é vendido por mais de R$ 300 mil em Ethereum

Um token colecionável do atacante do Paris Saint-Germain (PSG) Kylian Mbappé foi vendido por € 55.105 em ETH, quase R$ 340 mil.

Ao todo, foram pagos exatos 116.150 ETH pelo Token Não Fungível (NFT, na sigla em inglês) do atleta.

De acordo com a Sorare, empresa por trás do jogo de futebol fantasia baseado na blockchain Ethereum, o card de Mbappé foi arrematado pelo usuário Maxmersch no final de novembro. Mais, precisamente no dia 29, como alertou a plataforma no Twitter.

Agora, o novo detentor do token único, estabeleceu um preço mínimo de 250 ETH — mais de R$ 750.000 — para a venda do NFT.

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Assim, ele espera lucrar no mínimo cerca de R$ 410 mil, com uma eventual negociação do token.

Sobre o Sorare

Desenvolvida em 2018, a plataforma Sorare permite que os fãs de futebol colecionem e negociem cartões digitais na forma NFTs. Com isso, os jogadores podem montar o “time dos sonhos” e competir com outros jogadores.

Conforme noticiou o CriptoFácil, em setembro, o Paris Saint-Germain FC tornou-se o 100º clube de futebol licenciado no Sorare.

Como resultado, os principais jogadores do time, como Neymar e Mbappé, foram tokenizados como cartões digitais.

Além disso, a Sorare tokenizou alguns ex-jogadores do PSG, como David Beckham, que jogou pela equipe em 2013.

Os jogadores do Sorare podem, então, comprar, coletar, trocar e usar os tokens para formar seus esquadrões.

“O Paris Saint-Germain foi o finalista da Champions League deste ano. O clube possui jogadores incríveis no time. É uma honra tê-los como o 100º clube licenciado. Fazer com que eles se comuniquem sobre o Sorare ajuda a integrar muitas pessoas novas para o jogo blockchain e o espaço Ethereum”, disse Nicolas Julia, CEO da Sorare, na época da integração do PSG ao jogo.

Essa não é a primeira experiência do PSG com criptomoedas. Em 2018, o clube anunciou seus planos de criar sua criptomoeda própria em parceria com a socios.com.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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