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Com a alta do Bitcoin, termos como criptomoeda e token começaram a conquistar espaço no mercado financeiro tradicional. Apenas no mês de janeiro, exchanges brasileiras movimentaram cerca de R$ 9,4 bilhões em criptomoedas, segundo dados do Cointrader Monitor.
Em meio a alta adesão, destacou-se o recente do MNS, token ERC-20 da fintech brasileira Monnos. O ativo digital obteve uma valorização de 600%.
Para Rodrigo Soeiro, CEO da empresa, esses resultados são apenas o começo dos planos ambiciosos traçados pela companhia:
“Monnos veio para posicionar o Brasil no cenário global de criptomoedas.”
No momento de escrita desta matéria, o MNS está cotado a R$ 0,01915940.
A Monnos conquistou em 19 meses mais de 21 mil usuários cadastrados em 18 países diferentes.
Durante a pandemia, a fintech promoveu sua IEO, chamando atenção do mercado. A estratégia aplicada possibilitou a valorização do token MNS em 600%.
No entanto, entusiastas da tecnologia blockchain apontam que o aplicativo copy trading é o grande atrativo para investidores.
Por meio do copy trading, “novatos” do mercado podem aprender espelhando estratégias de veteranos.
Crypto Savings é outra aposta dos executivos da Monnos. O serviço funciona como uma espécie de poupança em criptomoedas. A distribuição é realizada entre os investidores toda quinta-feira.
A plataforma oferece 50 opções de moedas digitais, que podem ser trocadas por real ou em qualquer outro tipo de criptoativo.
Buscando acompanhar a tendência das finanças descentralizadas (DeFi), a companhia negociou a listagem do token MNS na Uniswap.
O lançamento do token na exchange descentralizada (DEX, sigla em inglês) foi motivo de especulações no segmento. Diversos investidores adquiriram o ativo digital na expectativa de uma valorização no futuro.
Na época, Soeiro comentou sobre o passo da empresa brasileira em direção ao mercado internacional:
“O lançamento de nosso token MNS na Uniswap é a união de iniciativas que se apoiam em movimentos conduzidos pela e para a comunidade. Na Monnos, assim como na Uniswap, o usuário só se beneficia contribuindo e utilizando. O DeFi é mais uma prova do poder de disrupção desta união, cremos que muito ainda está por vir.”
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