Token brasileiro valoriza 924% e empresa anuncia novas soluções

A Wiboo, startup responsável pelo token nacional WiBX, está desenvolvendo mais soluções para o mercado digital brasileiro. Agora, a empresa atua como uma ferramenta de engajamento para consumidores (B2C) e empresas (B2B).

Segundo a startup, o objetivo é diferenciar seus serviços de seu token, que foi o primeiro projeto de ativo digital brasileiro a ser negociado na Mercado Bitcoin. Entre os dias 1º e 9 de março, o token valorizou incríveis 924%.

Por meio desta diferenciação, abre-se a oportunidade para reforçar o posicionamento de suas soluções destinadas ao varejo, que também possuem relação com o WiBX — mas não se limitam ao token.

Wiboo almeja destaque

Além da diferenciação por meio de soluções, a startup lançou uma nova marca e logotipo. Ambos estão focados em deixar clara a missão da Wiboo, que é democratizar o acesso por empresas e por consumidores às ferramentas de marketing digital.

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Ou seja, o intermediário nas relações de marca-consumidor serão removidos, tendo o usuário total controle de suas marcas e produtos.

Esse esforço da Wiboo se divide em duas frentes. A primeira é caracterizada por uma plataforma de marketing, cujo objetivo é aproximar as empresas de seus clientes por meio da marca. O resultado é um impacto maior na divulgação de produtos e serviços. 

Há também a plataforma de benefícios, mais voltada aos consumidores finais. Por meio dela, usuários têm acesso a vantagens, produtos e serviços ao engajar com as marcas.

Nesse cenário, entra o WiBX. Seguindo como principal solução da Wiboo, o token tem como função ser o combustível dos demais produtos da startup. 

O WiBX terá integração com o aplicativo Wiboo Business (para as empresas) e Wiboo App (consumidores). Nos próximos meses, haverá ainda o lançamento do Wiboo Go, plataforma gamificada destinada ao varejo. 

Para ilustrar suas mudanças, a Wiboo escreverá peças em seu site e redes sociais, a fim de ajudar na compreensão do tema.

Cassio Rosas, head de marketing e estratégia da Wiboo, falou sobre as mudanças:

“Há um reposicionamento de mercado, mas a estratégia continua a mesma. Viemos para inovar o varejo e a economia real de forma simples, mas com muito resultado.”

WiBX cresce 924% em uma semana

Durante o atual ciclo de alta das criptomoedas, o WiBX não ficou de fora. Apenas na última semana, o token cresceu 924%. Entre os dias 1º e 9 de março, o token saltou de R$ 0,0258 para R$ 0,2386.

Gráfico com a variação de preço do WiBX entre 1º e 9 de março. Fonte: TradingView

Em termos de volume negociado, o WiBX atingiu 1 bilhão de tokens movimentados em 24 horas, impulsionado pela disparada do preço. A Wiboo atribui a alta à possibilidade de diversificação de investimentos por meio de um único token.

O interesse surgiu também por conta do ecossistema construído com WiBX. As empresas que implementaram a solução aumentaram em 152% o valor pago aos usuários que interagem com suas publicações.

André Franco, analista de criptoativos da Empiricus, traçou ainda um paralelo com o atual momento do mercado de criptomoeda. Segundo Franco, investidores estão buscando alternativas para investir além do Bitcoin, razão pela qual o WiBX ganhou espaço.

Enquanto isso, empresas seguem buscando a Wiboo para anunciar. Houve um aumento de 62% comparado com 2019 em relação às empresas buscando as soluções de engajamento da startup. O resultado foi um aumento de 45% das campanhas no período analisado.

Ademais, houve ainda um incremento de 59% no número de itens e propagandas criadas, acompanhados por um aumento de 522% no número de cliques. Tais dados apontam que, não só as empresas têm buscado as soluções da Wiboo, como o interesse de usuários tem respondido em uma proporção ainda maior.

Por fim, Cassio Rosas conclui:

“A movimentação em 2020 reforça a presença das moedas digitais no varejo brasileiro. Mais do que participar para receber valores, os usuários enxergaram na WiBOO uma forma de adquirirem produtos e serviços, relacionando-se com suas marcas em um cenário de intensa digitalização nos hábitos de consumo.”

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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