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Tailândia quer emitir sua própria criptomoeda

A Tailândia, nação asiática amplamente conhecida por suas praias e belezas naturais, quer também ser reconhecida como inovadora no campo das criptomoedas e da blockchain. Como revelou Veerathai Santiprabhob, chefe do Banco da Tailândia (BOT), o país explorando uma série de usos para a tecnologia blockchain, incluindo o Project Inthanon, que envolve a emissão de uma criptomoeda pelo Banco Central da nação asiática.

Entre as aplicações destacadas por Santiprabhob, o país deve buscar aderir à blockchain em diversas aplicações financeiras, incluindo cadeia de fornecimento, emissão de títulos e letras de garantia. Apelidado de Project Inthanon, o banco central pretende desenvolver uma criptomoeda própria chamada CBDC para permitir acordos mais rápidos e mais baratos entre bancos no sistema interbancário doméstico usando os tokens.

“O Banco da Tailândia e os bancos vão co-desenvolver uma nova maneira de conduzir a liquidação interbancária usando a moeda digital do banco central atacadista ou CBDCs”, disse Santiprabhob.

“Como outros bancos centrais, nosso objetivo não é trazer o CBDC imediatamente em uso, mas sim explorar seu potencial e implicações para as operações de back office. Esses esforços devem abrir caminho para transação e validação mais rápidas e mais baratas, devido ao menor processo de intermediação necessário em comparação com os sistemas atuais ”, concluiu.

O projeto envolve um grupo de trabalho composto por 14 bancos tailandeses, o banco central e sete empresas estatais e gigantes corporativos colaborando no âmbito da “Iniciativa Comunitária Blockchain da Tailândia”.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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