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Suspeito de vender pornografia infantil por criptomoedas é preso em São Paulo

Após um alerta da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), a Polícia Federal conseguiu prender um homem acusado de abusar sexualmente de duas crianças na zona leste de São Paulo.

De acordo com as investigações, o homem de 40 anos também é acusado de filmar e compartilhar os conteúdos na internet.

Assim, ele vendia a pornografia infantil em troca de criptomoedas na deep web, onde foi rastreado pela Interpol. A criptomoeda pedida pelo criminoso, no entanto, não foi divulgada.

Sobre os crimes

Segundo uma reportagem do SBT, que foi ao ar na terça-feira, dia 4 de agosto, o suspeito teria abusado de vários menores. Em apenas um ano, ele teria estuprado pelo menos 20 crianças. 

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Além disso, todos os abusos foram registrados em fotos e vídeos e armazenados no computador do criminoso. Sendo que o último estupro documentado aconteceu em fevereiro deste ano.

A esposa do criminoso é prima das duas crianças, de 3 e 5 anos, que foram violentadas por ele. A mulher era responsável por cuidar do menino e da menina depois que a mãe perdeu a guarda das crianças.

Segundo as investigações, não há indícios de que a mulher ou a mãe tivessem conhecimento sobre os crimes praticados pelo pedófilo.

O delegado responsável pelo caso, Marcelo Ivo de Carvalho, revelou os detalhes do comportamento do abusador:

“Ele agia no quarto, geralmente no quarto e aproveitava da ausência da esposa, quando deixava as crianças aos cuidados dele”.

Após a prisão, o pedófilo, que não teve sua identidade revelada para preservar as vítimas, confessou os crimes.

Ele disse que foi estimulado por outros membros da deep web a cometer os crimes e vender os conteúdos filmados.

Agora, o criminoso pode pegar de oito a 15 de prisão por cada um dos abusos. O delegado ainda informou que, caso os 20 casos de estupro sejam confirmados, ele poderá pegar uma pena mínima de 160 anos.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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