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Suspeito de matar day trader e investidor de criptomoedas Wesley Pessano é preso

Um dos suspeitos de matar o investidor em criptomoedas e day trader Wesley Pessano, de 19 anos, foi preso nesta quinta-feira (21).

Luiz Fillipe Vieira Cherfan Tavares, vulgo Branquinho ou Playboy, foi preso na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de Janeiro, por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes.

Ele é acusado de envolvimento com o assassinado do investidor que ocorreu em agosto deste ano. Além disso, segundo o G1, Luiz Filipe Tavares também é investigado por participação do tráfico na favela da Maré. Ele teria ligações com Thiago da Silva Folly, o TH.

Ao todo, a polícia já prendeu sete pessoas, incluindo Luiz Fillipe, por envolvimento com o homicídio. Ainda há um suspeito foragido identificado como Fabio Natan Do Nascimento.

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Morte de Wesley Pessano

Conforme noticiado pelo CriptoFácil, Wesley foi morto a tiros em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, dentro de um Porshe.

De acordo com testemunhas, Pessano estava chegando ao bairro São João, onde nasceu e foi criado, para cortar o cabelo.

Antes de descer do veículo, um Porsche Boxster vermelho avaliado em R$ 440 mil, um carro emparelhou e foram feitos os disparos. Segundo a polícia, Pessano foi alvejado na cabeça e morreu na hora.

Wesley Pessano tinha 125 mil seguidores no Instagram. Na rede social, ele se apresentava como operador de day trade e prometia “liberdade financeira aos 18”.

Além disso, nas fotos e vídeos que compartilhava, o investidor ostentava uma vida luxuosa, exibindo maços de dinheiro e o Porsche onde estava no momento da execução.

Seu canal no YouTube tinha mais de 13 mil inscritos. A maioria dos vídeos recentes era sobre operações alavancadas na plataforma IQ Option, proibida do Brasil.

A empresa da qual o investidor era sócio, a Ares Consultoria, sediada em Cabo Frio, acumula queixas de clientes. No site Reclame Aqui, investidores alegam ter sido vítimas de um golpe.

Com base nisso, a polícia apura se Pessano foi vítima de uma disputa territorial entre grupos de investidores em criptomoedas.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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