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Stratum coinBR é primeira exchange brasileira a ter uma carteira Ripple

A Ripple, uma das principais criptomoedas do mercado, tem se tornado a queridinha dos bancos e instituições financeiras e como mostrado pelo Criptomoedas Fácil, bancos como o Santander, assim como grandes operadoras de remessas internacionais, como MoneyGram, e até mesmo bancos centrais têm adicionado e pesquisado casos de uso com a Ripple visando transformar seus procedimentos de remessas.

Ciente desta ascensão, a Stratum coinBR, corretora de criptomoedas brasileira, anunciou a integração da Ripple em sua plataforma e, de acordo com o anúncio da exchange, a corretora torna-se a primeira no Brasil a adotar em seu portfólio uma carteira específica para a criptomoeda.

“Operarmos Ripple facilita no sentido de que, quando outros bancos no exterior passarem a comercializá-la, a remessa de dinheiro para fora do país se dará de forma muito mais fácil. O fato de ter uma corretora no Brasil vendendo, de forma segura e oferecendo carteira para essas pessoas transacionarem, irá acelerar o processo”, afirma Rocelo Lopes, CEO da empresa.

A novidade é parte de uma série de implementações que a Stratum coinBR promete para este ano. A exchange, que fundiu com o fundo de venture capital Stratum, com sede em Hong Kong (e desde então mudou seu nome, antes somente coinBr, para Stratum coinBr), planeja encerrar o ano com cerca de US$500 milhões em volume de transações e crescer 25% sua base de usuários, que atualmente conta com cerca de 120 mil pessoas.

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Além disso, a fusão permitiu a utilização de cripto-tellers (uma espécie de correspondente bancário) que entrará no lugar dos bancos, com propósito de agilizar e aumentar os canais de depósitos para a compra de criptomoedas. Os cripto-tellers serão os principais responsáveis por tornar a plataforma global com inúmeras possibilidades de depósitos e saques em diferentes países, sempre colocando a privacidade e a segurança do cliente em primeiro lugar. Outra novidade que o programa de cripto-teller irá trazer já no segundo semestre é a possibilidade de depositar o saldo em moeda fiduciária utilizando cartões de crédito ou débito. No momento, já existem negociações com cripto-tellers de 20 países.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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