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Startup permite investir em músicas por meio de blockchain

A startup ANote Music anunciou o lançamento de sua plataforma blockchain para usuários investirem em royalties musicais.

De acordo com o comunicado, a plataforma supostamente ajuda artistas, gravadoras, editores e compositores a se tornarem financeiramente independentes, permitindo que eles acessem o financiamento através da venda de royalties.

Após o investimento, os usuários recebem os direitos e podem negociá-los na plataforma a preços seguindo a oferta e demanda.

Marzio Schena, CEO e cofundador da ANote Music, disse no comunicado:

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“O lançamento da plataforma de investimento permitirá preencher a lacuna entre a indústria da música e o mercado de capitais. Nosso objetivo é desbloquear o valor oculto da música para investidores e artistas, criando uma bolsa de valores para músicas. Estamos empolgados por ser pioneiros em investimentos alternativos, enquanto revolucionamos os sistemas tradicionais na indústria da música.”

O diretor de tecnologia, Grégoire Mathonet, explicou que a empresa decidiu usar a tecnologia blockchain para garantir transparência e rastreabilidade.

“Todos esses registros são salvos em uma rede privada da Ethereum, e transportada para a rede principal da Ethereum.”, afirmou Mathonet

Massimo Benini, CEO da Irma Records, disse:

“Estamos muito satisfeitos por fazer parte desta nova era para a indústria da música, onde o ANote Music oferece flexibilidade, liquidez e segurança. Ao aparecer nesta plataforma como artista ou criador, há uma oportunidade de gerar visibilidade extra e criar uma reputação profunda em uma grande rede de fãs e investidores de música. Estamos ansiosos para aproveitar essa oferta de pré-venda e continuar nosso relacionamento. ”

Como funcionará?

O ANote Music oferece os direitos dos catálogos de artistas aos investidores através de um sistema de leilão. Após isso, os investidores recebem as ações e podem às negociar na plataforma a preços determinados pela oferta e demanda. A própria empresa gerencia royalties para garantir que os investidores recebam os royalties (dinheiro) gerados pelo ativo. O catálogo da startup consistirá em artistas com ganhos mínimos de três anos, garantindo um investimento seguro para os usuários.

Schena concluiu:

“Como os hábitos de ouvir música têm uma baixa correlação com os mercados financeiros, os royalties geram perspectivas de receita cada vez maiores e agem como uma classe de ativos alternativos diversificada e muito promissora, imune a choques externos. Nossa missão é tornar essa oportunidade de investimento musical disponível para todos.”

Por fim, a startup afirmou que a plataforma será lançada oficialmente ao público em 28 de julho deste ano.

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Julia Santos

Estudante de engenharia e entusiasta do mundo da blockchain e criptomoedas

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