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South Park tira sarro do Bitcoin em novo episódio

A famosa sitcom de animação estadunidense South Park, em seu episódio mais recente, que se passa no futuro, zomba do Bitcoin como um serviço de pagamento, chamando-o de “esquema Ponzi fly-by-night”.

O episódio aborda a situação pós-pandemia, fazendo más previsões sobre para onde a sociedade está caminhando.

Neste futuro hipotético, mais precisamente no ano de 2061, o Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas são o método de pagamento dominante. 

Bitcoin é moeda do futuro, mas tem um ‘porém’

No episódio que foi ao ar na última quinta-feira (25), o adulto Stanley Marsh, o “Stan”, um dos personagens principais da série, vive a vida não tão glamourosa de um degustador de uísque.

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Depois de receber um telefonema de Kyle Broflovski, ele descobre que seu amigo da cidade natal, Kenny McCormick, havia morrido.

Então, Stan retorna a South Park para prestar suas condolências ao amigo que foi dado como morto inúmeras vezes na série.

Em uma das cenas, Stan está pagando por uma estadia em um pequeno motel chamado Super 12 Motel Plus. No balcão da recepção, consta o símbolo do Bitcoin, indicando que a criptomoeda é aceita no local.

Então, no ato do pagamento (daqui a 40 anos), o atendente do estabelecimento diz a Stan que eles só aceitam Bitcoin e outras criptomoedas, pois o sistema bancário é uma fraude:

“Agora, é claro que só aceitamos Bitcoin e outras criptomoedas porque, você sabe, é o futuro. Todos nós decidimos que o sistema bancário centralizado é fraudado”, diz ele.

No entanto, embora debochem do sistema tradicional, o episódio também tira sarro do BTC e das demais criptomoedas. Isso porque, na sequência, o caixa diz a Stan que a comunidade decidiu usar “esquemas de Ponzi fly-by-night”.

A expressão usada refere-se a qualquer negócio duvidoso, que não seja digno de confiança, as populares fraudes e golpes financeiros.

Em resposta, Stan diz apenas: “Sim, eu sei”.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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