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A quarta-feira (13) começou com o mercado de criptomoedas totalmente no vermelho. Apenas algumas horas antes, algumas criptomoedas como Solana, Avalanche e BNB pareciam se recuperar. No entanto, com o Bitcoin caindo para o nível de US$ 39 mil, o efeito foi contrário.
A principal criptomoeda do mercado caiu mais 1,2% nas últimas 24 horas, puxando outras criptomoedas para o vermelho. O Bitcoin, que acumula uma queda de 12% na semana, estava sendo vendido por US$ 39.909. A volatilidade do mercado parece persistente, mas alguns analistas veem uma oportunidade de recuperação do preço do BTC muito em breve.
A Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado, também continuou em queda. Em 24 horas, a ETH caiu 0,6%, baixando o preço para US$ 3.034. A queda acumulada na semana já chega a 11%.
De acordo com a CoinGecko, outras criptomoedas como Solana, Cardano, Avalanche e Polkadot também amanheceram no vermelho. As quedas chegam a 2,8%.
Apesar disso, as moedas BNB e Shiba Inu se destacaram nas últimas 24 horas. Ambas as moedas registraram alta e até cresceram o lucro dos investidores.
A BNB, por exemplo, criptomoeda da Binance, valorizou 1% nas últimas 24 horas, sendo vendida por US$ 415 nesta manhã. Já a moeda meme Shiba Inu, valorizou 6,4%, surpreendendo investidores.
Além disso, outras duas moedas do setor DeFi tiveram seus lucros multiplicados. A Ape Coin, moeda da coleção Bored Ape, chegou a subir 3,1% em apenas 24 horas. Além disso, o token do game Genopets chegou a subir 5%, para US$ 11,81.
A capitalização do mercado caiu 0,2% nas últimas 24 horas. Apesar disso, o valor total do mercado de criptomoedas se mantém acima dos US$ 2 bilhões.
A plataforma de negociação de criptomoedas Robinhood listou ontem duas novas criptomoedas. Após meses de pedidos dos usuários, as criptomoedas Solana e Shiba Inu puderam ser negociadas na plataforma.
O projeto STEPN, baseado em Solana, do Find Satoshi Lab, arrecadou US$ 26 milhões no primeiro trimestre. Move-to-earn, semelhante ao play-to-earn, é um modelo em que os usuários são recompensados em criptomoeda por sua contagem de passos.
As moedas digitais dos bancos centrais (CBDCs) podem pressionar os bancos convencionais, segundo uma pesquisa dos bancos centrais, e ainda não se sabe se os bancos centrais usariam a tecnologia de contabilidade distribuída.
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