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Santander adicionará Argentina e outros países da América Latina à sua rede blockchain

O banco Santander informou que expandirá para mais países o seu uso da blockchain Ripple, incluindo Argentina e outras países latino-americanos. O anúncio foi feito por John Whelan, diretor de investimentos digitais do Santander e responsável por implementar a tecnologia blockchain nas transações do banco. As informações foram reportadas pelo site de notícias Diario Bitcoin, nesta segunda-feira, 02 de dezembro. 

Em um evento do Instituto de Assuntos Internacionais Europeus (IIEA, na sigla em inglês), o porta-voz explicou que o Santander, 16ª maior instituição bancária do mundo, já utiliza a tecnologia da Ripple em quatro países: Brasil, México, Reino Unido e Espanha. Assim, conforme acrescentou, o serviço será implementado em todas as regiões onde o banco opera.

De acordo com o site oficial da instituição bancária, 16 países possuem bancos comerciais do Santander, sendo eles: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Alemanha, México, Peru, Polônia, Portugal, Porto Rico, Espanha, Uruguai, EUA, Reino Unido, China e Marrocos. Além disso, há ainda agências do banco em outros 10 locais: Pequim, Frankfurt, Hong Kong, Londres, Milão, Nova York, Houston, Paris, Xangai e Cingapura.

Foco em tecnologia, demanda e conformidade

Whelan destacou que as aplicações em blockchain precisam concentrar-se em três principais aspectos: tecnologia, demanda e conformidade. Ele informou ainda que levará a solução de pagamentos One Pay FX, que é focada em remessas, para todas as agências do Santander espalhadas pelo mundo. 

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Além disso, após comentar que fez uso do serviço para enviar dinheiro aos Estados Unidos, Whelan enfatizou a importância da solução para realizar transferências instantâneas e seguras. 

Leia também: Presidente do Banco Santander defende blockchain em evento realizado em São Paulo

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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