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Saiba quais foram as principais blockchains de 2022

O ano de 2022 foi um ano não tão positivo para as criptomoedas, com o Bear Market durante todo o ano e uma grande queda da maioria das criptomoedas. Vimos corretoras centralizadas quebrando e cada vez mais as blockchains se tornando protagonistas, vamos ver quais foram as redes com maior volume no mercado.

As transações diárias nas principais redes estão muito abaixo de seus picos de mais de 15 milhões no final de 2021. Além disso, essa métrica parece ter atingido o fundo do poço no final do verão e aumentou ligeiramente nos últimos dois meses. Dessa forma, foi possível alcançar  perto do nível de 10 milhões novamente.

A dinâmica de cada blockchain

BNB Chain, a maior rede por transações, perdeu parte de seu domínio até 2022. Caindo cerca 60% do total de transações em janeiro para cerca de 40% nos últimos meses.

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Ethereum, o rei em volume, aumentou constantemente sua participação nas transações ao longo do ano. Dessa forma, seu volume atingiu um pico no meio do ano de 15 a 20%. Recentemente, perdeu participação para suas próprias L2s.

Polygon, emergiu como uma importante cadeia neste ano. Sendo assim, sua participação nas transações saltando de  cerca 25% para ~35%, e ganhando espaço não apenas como Layer 2 mas também como Layer 1.

Optimism e Arbitrum, aumentaram sua fatia de <1% para 10%+ ao longo do ano, tendo um grande crescimento desde o final do segundo trimestre desse ano de 2022.

Avalanche, atingiu o pico no primeiro trimestre e diminuiu na participação das transações desde então, passando de aproximadamente 10% em fevereiro para <2% no último trimestre. Gnosis permaneceu nichada ao longo do ano, representando 1-2% das transações.

Por fim, um fator bem nítido é que o volume se concentrou em torno da rede Ethereum e suas layers 2. O desenvolvimento da maioria dos protocolos e NFTs presentes nesses ecossistemas principais e a fuga nesse Bear Market por projetos mais consolidados levou grande parte dos investidores para o ecossistema Ethereum.

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Gabriel Madureira

Estudante de ciência e tecnologia na UNIFESP, possui 3 anos de experiência em criptomoedas e 6 anos no mercado tradicional. Trabalha também produzindo conteúdo sobre DeFi nas redes sociais.

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