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Representante da Natura afirma que empresa está testando blockchain

O evento IT Forum X teve início nesta quarta-feira, 16 de outubro. Realizado em São Paulo capital e organizado pela IT Mídia, o evento reúne representantes de grandes empresas dos mais diversos ramos do Brasil.

Entre as instituições presentes no primeiro dia do evento estiveram Bradesco, Natura e Gol, todas vencedoras em suas categorias do prêmio “100+ Inovadoras no uso de TI”, prêmio organizado pela IT Mídia em parceria com a gigante de auditoria e Big Four PwC.

Representando a Natura no painel “Qual é o segredo das empresas que mais inovam no Brasil” estava Luciano Abrantes, líder de inovação digital da empresa. Segundo ele, as inovações digitais da Natura focam em impactar as consultoras e os clientes finais, por isso as novas tecnologias devem ter utilidade.

Dentre os próximos passos da Natura em termos de inovação tecnológica, Abrantes mencionou a criação de contas digitais para as consultoras e a utilização da tecnologia blockchain. Ele declarou:

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“Por um tempo, fazíamos inovação por inovação. Novas tecnologias nos fizeram criar produtos que não tinha nenhum impacto nas consultoras e ficávamos frustrados, porque era tão legal, mas não fazia sentido. E descobrimos que a tecnologia precisava desse propósito e foi quando decidimos dar mais foco na experiência, no design. Começamos a levar mais inovação para a experiência. Isso nos dá muito mais impacto, faz com que a gente discuta inovação de forma mais transversal para ter todo tipo de inovação, que seja conectada e que faça sentido.”

Apesar de todo o discurso exposto acima, Abrantes não deu exemplos concretos de como a tecnologia blockchain seria aplicada na gigante nacional de cosméticos. É possível que a breve menção da tecnologia por trás das criptomoedas tenha sido para aproveitar o “hype” gerado por ela, principalmente com a disseminação e popularização de soluções criadas pela IBM – como a Hyperledger.

Leia também: É lançado o primeiro ecossistema de blockchain sem fins lucrativos no Brasil

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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