Categorias Notícias

Relatório aponta que malware de mineração de criptomoedas tornou-se mais popular que ransomwares

A mineração ilítica de criptomoedas, ou “cryptojacking” (algo como o “sequestro de criptomoedas”, em português), tornou-se mais popular entre os cibercriminosos do que os ransomwares (tipos de vírus que sequestram computadores de usuários), de acordo com um relatório da empresa de segurança cibernética Skybox Security.

A empresa disse que os mineradores de criptomoedas representam agora 32% de todos os ataques cibernéticos, enquanto o ransomware representa apenas 8%.

O cryptojacking utiliza código oculto em sites ou dispositivos para aproveitar os recursos de computação das vítimas, como sua unidade central de processamento e largura de banda, para minerar criptomoedas.

O relatório da Skybox revela uma mudança notável nas preferências dos ataques cibernéticos quando se trata de escolher as ferramentas de seu suas atividades ilegais.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

No segundo semestre de 2017, a Skybox descobriu que a situação estava quase exatamente invertida. Enquanto os ataques de ransomware – nos quais os dados no computador de um indivíduo são criptografados por malware e desbloqueados apenas mediante o pagamento de uma taxa – representavam 32% de todos os ataques, o crypjacking representava 7% do total naquele momento.

Embora a razão para a troca de popularidade possa ser em parte devido ao aumento no preço das criptomoedas no final do ano passado, a Skybox disse que o modelo de ransomware estava apresentando retornos decrescentes, enquanto as vítimas pararam de pagar relatórios que não estavam sendo descriptografados como prometido. . A crescente adoção de proteções aos usuários, como backups de dados e melhores ferramentas de proteção, também foi citada como um fator.

Compartilhar
Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

This website uses cookies.