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Relatório aponta que a China continua a negociar criptomoedas graças a Tether e VPNs

Traders chineses estão usando redes virtuais privadas (VPNs) como uma ferramenta importante para contornar a repressão governamental em curso na China em relação ao comércio de criptomoedas, informou a agência de notícias local South China Morning Post (SCMP), no último fim-de-semana.

De acordo com o SCMP, referenciando relatórios do Shanghai Securities Times, afiliado à Beijing, os traders começaram a alavancar a stablecoin Tether (USDT) como um meio de entrar e sair dos mercados de criptomoedas.

Combinado com uma VPN, dois traders podem usar uma plataforma de troca notoriamente registrada fora da China como intermediária para trocar a criptomoeda por moeda fiduciária e vice-versa.

“Indivíduos que tenham concluído o procedimento de ‘conhecimento de cliente’ em uma exchange poderia trocar moedas ‘fiduciárias’ por tether”, a publicação relata:

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“A exchange desempenha o papel de supervisora ​​de tais negociações e está pronta para julgar casos de negócios fracassados, ou transações que não são honradas.”

Um distrito de Pequim intensificou a proibição geral das exchanges de criptomoedas no mês passado, buscando em nível local baniram mais de 120 sites de plataformas que tentam atender a potenciais consumidores domésticos.

Terence Tsang, CEO da TideBit, disse à SCMP:

“É direcionado à uma série de exchanges menores que afirmaram serem entidades estrangeiras, mas estão operando na China alegando que terceirizaram suas operações para uma empresa chinesa.”

Ao mesmo tempo, a agência de notícias observa que, atualmente, não existe um esquema de sucesso em operação para bloquear VPNs, permitindo que traders mais inteligentes mantenham o acesso a recursos on-line proibidos.

Traders chineses buscaram vários meios de negociação de criptomoedas desde que as autoridades começaram a reprimir a prática em setembro de 2017.

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Amanda Bastiani

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