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Rede social brasileira quer superar o Instagram e estuda adotar criptomoedas

Um mercado global que movimenta milhões todos os dias e conecta bilhões de pessoas em todo o mundo, isto são as redes sociais e, neste ecossistema, há um gigante, o Facebook, que detém três das principais plataformas globais que somam milhões de pessoas conectadas e que mudaram a forma de relacionamento social.

De olho neste mercado, os brasileiros por trás da Status têm objetivos ambiciosos, entre eles, superar o Instagram por meio da inserção de funcionalidades que a redes sociais de Zuckerberg não possuem.

O aplicativo Status, que já conta com 100 mil usuários, permite, por exemplo, a escolha de cor do feed, uma exibição de conteúdo por interesse e localização, além da seleção entre os usuários. Além disso, como revelou com exclusividade ao CriptoFácil o CEO da empresa Oziel Figueredo, embora o aplicativo não tenha integração com criptomoedas, ela vem sendo estudada.

“[estamos] estudando essa [integração com criptomoedas] possibilidade. Como se trata de um aplicativo relativamente novo, muitas atualizações estão por vir”, revelou.

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Figueredo destaca, entre os diferenciais do Status, uma funcionalidade que permite criar grupos personalizados no qual é possível conversar em tempo real com os demais participantes por meio de chats. Recursos como chamadas de áudio e vídeo, publicações e comentários multimídia, e posts em ordem cronológica também estão disponíveis. Assim como o Instagram, o aplicativo ainda conta com uma ferramenta na qual os usuários podem fazer vídeos e postar fotos que sumirão em 24 horas.

Lançada em 2018, atualmente, a rede social já está disponível para Android e iOS.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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