Quanto custa minerar Bitcoin ao redor do mundo

Uma coisa que não podemos negar é que o Bitcoin é caro, seja você comprando de um vendedor P2P, de uma corretora de criptomoedas ou até mesmo minerando você mesmo. Porém, caso escolha obter Bitcoins minerando, saiba que pode ser mais caro em determinados lugares do que em outros, conforme relata a revista norte-americana Fortune.

A Elite Fixtures compilou uma lista de custos de mineração de Bitcoin em todo o mundo, utilizando dados médios de três plataformas de mineração e taxas médias de eletricidade em 115 países, a partir de janeiro de 2018. Com base nesses resultados, você chegará a conclusão de que não gostaria de iniciar uma operação de mineração na Coreia do Sul, por exemplo.

No país sul-coreano, o custo para produzir um único Bitcoin é de US$26.170, o mais caro de toda a lista. Em segundo lugar vem a ilha Niue (localizada no Pacífico Sul), onde minerar um Bitcoin custa US$17.566.

No Brasil, o custo de mineração de uma unidade da moeda digital é de US$6.741, um valor que está no meio termo da lista completa. Nos Estados Unidos, por exemplo, o custo médio gira em torno de US$4.758, um pouco menos que no Brasil, porém, se você quer realmente reduzir os custos de mineração nos Estados Unidos, você deveria ir para Louisiana, cujo o valor é de US$3.224.

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A Venezuela, por sua vez, é o lugar mais barato do mundo para realizar atividades de mineração, com um custo médio de US$531, afinal por lá as taxas de energia são subsidiadas pelo governo.

Confira abaixo os lugares mais caros e os lugares mais baratos do mundo para minerar Bitcoins:

Países mais caros do mundo para minerar Bitcoin

  • Coréia do Sul – US$26.170
  • Niue (ilha no sul do Pacífico) – US$17.566
  • Bahrein (país do Golfo Pérsico) – US$16773
  • Ilha Salomão (ilha no sul do Pacífico) – US$16.209
  • Ilhas Cook (arquipélago no oceano Pacífico) – US$15.861

Países mais baratos do mundo para minerar Bitcoin

  • Venezuela – US$531
  • Trinidade e Tobago (país do Caribe) – US$1.190
  • Uzbequistão (país da Ásia) – US$1.788
  • Ucrânia (país do leste da Europa) – US$1.852
  • Myanmar (país da Ásia) – US$1.983
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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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