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Projeto brasileiro de cibersegurança em blockchain é finalista em programa de financiamento internacional

Uma solução brasileira que usa tecnologia blockchain direcionada para Segurança na Internet, ou cibersegurança, foi pré-selecionada na edição 2020 de um programa internacional de financiamento. 

Trata-se do programa FRIDA, uma iniciativa do LACNIC (Registro de Endereços da Internet para a América Latina e Caribe), que apoia projetos na América Latina e o Caribe que contribuem para a consolidação de uma Internet global, aberta, estável e segura.

Sobre o projeto finalista

O projeto pré-selecionado é o “Aditus”, uma plataforma para Gestão de Identidade e Acesso Descentralizado Baseado em Blockchain e Análise de Tráfego para a Internet das Coisas (IoT).

A solução é desenvolvida pela organização brasileira do setor privado Instituto Atlântico. 

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O Aditus foi pré-selecionado ao lado de outros mais de 80 projetos e se enquadra na categoria de Segurança na Internet do FRIDA. No total, conforme informa o site do programa, foram mais de 510 inscritos.

Assim, cada projeto deveria se adequar a um dos três eixos temáticos: Estabilidade e Segurança na Internet; Internet aberta e gratuita; e acesso à Internet.

Agora, após a fase de pré-seleção, um júri qualificado irá fazer a seleção final e definir os premiados e incentivados.

Projeto pode receber até US$ 40 mil

O projeto Aditus foi pré-selecionado na modalidade Subsídios. Essa modalidade concede apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos inovadores que busquem promover uma Internet Aberta, Estável e Segura para a América Latina.

Por isso, o Aditus receberá do FRIDA um financiamento que pode variar de US$ 10.000 a US$ 40.000. O projeto terá que ser executado no período de 12 meses caso seja selecionado.

A outra modalidade do programa é a de Prêmios. Nesse caso, o FRIDA reconhece iniciativas e práticas inovadoras na região que promovam os valores do programa. 

Desta forma, os projetos selecionados nessa modalidade recebem US$ 10.000. Além disso, também têm uma participação na cerimônia de premiação.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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