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Presidentes de grandes bancos do Brasil se reunirão em live para falar sobre o cenário econômico

Os problemas econômicos causados pela pandemia de coronavírus ainda não são todos certos.

A impressão de trilhões de dólares, por exemplo, pode ter duros impactos em alguns anos. Desta forma, com foco no cenário nacional, presidentes de grandes bancos vão discutir sobre o tema.

Segundo uma publicação do portal Noomis, o CIAB FEBRABAN reunião os presidentes dos bancos BTG Pactual, Santander, Itaú e Bradesco para falar sobre o cenário econômico pós-pandemia.

Alternativa online

O CIAB FEBRABAN é talvez o evento mais importante do setor bancário no Brasil. Durante o início da pandemia, a equipe anunciou o adiamento do evento, dadas as medidas de isolamento social.

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Agora, foi anunciado o CIAB Live, que debaterá um tema muito relevante. O evento reunirá Roberto Sallouti, presidente do BTG Pactual; Sérgio Rial, presidente do Santander; Candido Bracher, presidente do Itaú Unibanco; e Ocavio de Lazari Junior, presidente do Bradesco.

Todos eles estarão presentes no painel “O setor bancário brasileiro e a covid-19“, responsável pela abertura do CIAB Live, que terá duração de três dias. Entre 23 e 25 de junho, o evento abordará o “novo normal”, situação prevista após o abrandamento da crise do coronavírus.

O evento será ao vivo e aberto, com mais detalhes sendo prometidos pelo Noomis, portal oficial do CIAB FEBRABAN.

Outros temas

Os outros temas que serão foco dos painéis do CIAB Live, como dito, envolvem o “novo normal”.

Outros temas anunciados são: “Prontidão em tempos de disrupturas”; “O digital pós-pandemia”; “As novas tentativas de fraudes e ameaças cibernéticas durante a crise”; “O novo cenário do ecossistema financeiro”; e “Os novos caminhos da transformação cultural do sistema financeiro e da sociedade”.

O painel “Prontidão em tempos de disrupturas” merece atenção especial dos entusiastas de blockchain e criptomoedas. Conforme já adiantado pelo Noomis, o painel abordará tecnologias disruptivas e “novas aplicações durante e no período pós-pandemia”.

Além disso, o painel também abordará a questão de open banking, que envolve fintechs – e, por sua vez, envolve empresas de criptomoedas.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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