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Presidente do Banco Central do Brasil não muda opinião em relação ao Bitcoin

Ilan Goldfajn, presidente do Banco Central brasileiro, alertou nesta quarta-feira, 13 de dezembro, sobre os riscos do Bitcoin ser uma bolha financeira, além da moeda digital ter apenas duas funcionalidades: atividades ilícitas e esquemas de pirâmides. Essa declaração mantém o seu posicionamento pessimista em relação ao Bitcoin.

Em outubro deste ano, Goldfajn já havia comentado durante um evento que a dinâmica de valorização do Bitcoin é típica de bolha financeira. Neste mesmo mês, o presidente do BC disse, em uma entrevista para o jornal O Globo, que reconhece a inovação e o potencial da tecnologia blockchain como positivos, mas alerta que os bancos centrais não têm interesse no Bitcoin. “O Bitcoin é uma moeda virtual que usou uma tecnologia fantástica que é a Blockchain. Os bancos centrais querem a tecnologia e não querem a moeda“, disse ele na ocasião.

Moedas virtuais do jeito que estão hoje com essa subida vertiginosa, onde não há lastro, não há ninguém para regular, levam a um risco tal que o Banco Central emitiu um comunicado alertando para os riscos“, disse o presidente em sua última entrevista.

Na visão de Goldfajn as moedas digitais: “têm duas funcionalidades: comprar para vender para frente e se aproveitar da subida, se ocorrer, a típica bolha, típica pirâmide, que em algum momento vai deixar de subir e voltar. Não é algo que a gente deva dar suporte. Em algum momento, as moedas são usadas como instrumento de atividades ilícitas. Usar as moedas virtuais para atividades ilícitas não isenta o crime, a pena e a punição“.

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Quando questionado por jornalistas, que citaram o exemplo de pessoas que estão hipotecando suas casas nos Estados Unidos para comprar moedas digitais, ele não recomendou tal atitude. “Eu diria não hipoteque sua casa para comprar essas moedas“, concluiu Goldfajn.

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Amanda Bastiani

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