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Presidente do Banco Central afirma que PIX é resposta às criptomoedas

Nesta quarta-feira, 19 de fevereiro, ocorreu o lançamento oficial da marca PIX. PIX é o sistema de pagamentos eletrônicos do Banco Central do Brasil (Bacen), que promete facilitar a vida dos usuários.

De acordo com o Cointelegraph Brasil, que esteve presente durante toda a conferência de imprensa, o presidente do Bacen, Roberto Campos Neto, afirmou que o PIX é uma resposta natural às criptomoedas.

Demandas por soluções mais baratas

O PIX estará disponível somente em novembro de 2020, contudo, a conferência de imprensa serviu para dar maiores detalhes sobre o novo aplicativo do Bacen. A ideia é ligar pessoas entre si, bem como com comerciantes, por meio de um sistema de pagamentos eletrônico que processa rapidamente as transações – a média estipulada na conferência foi de dois segundos.

Além disso, de acordo com João Manoel Pinho de Mello, diretor da Diretoria de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução (DIORF), a intenção é que o sistema funcione durante as 24 horas de todos os dias da semana – 365 dias ao ano.

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Quem também falou antes da transmissão iniciar foi Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil. Neto afirma que “o mundo demanda um instrumento de pagamento que seja barato, rápido, transparente e seguro”.

Ele acrescentou:

“Se pensarmos em termos de Bitcoin e criptomoedas, elas nascem destas necessidades, dessas características. E o PIX é a nossa resposta a estes sistemas. O PIX é um projeto muito importante e vai ser o embrião de uma transformação total no sistema financeiro do país.”

Os pagamentos poderão ser feitos ao escanear um código QR, bem como será possível utilizar chaves públicas para processar as transações. A ideia é que estabelecimentos, bem como vendedores nas ruas, disponibilizem um código QR a ser escaneado para facilitar o pagamento – como já ocorre na China.

Leia também: Pix é o sistema open banking do Bacen; Possível concorrente das criptomoedas?

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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