Foto: Unsplash
A repressão da China ao mercado de criptomoedas aliada ao desespero global com um possível calote da Evergrande ajudou a derreter os preços dos criptoativos.
O preço do Bitcoin, por exemplo, recuou de US$ 52 mil para US$ 42 mil, levando consigo as principais criptomoedas.
Uma delas foi o Ethereum (ETH) que segundo o analista Akash Girimath da FXStreet, não vive um momento muito bom do ponto de vista de uma recuperação.
Segundo ele, ETH estabeleceu três máximos mais baixos e dois mínimos mais baixos desde 31 de agosto.
Portanto, ao conectar esses pontos de oscilação, é formado um canal paralelo descendente que será difícil para ETH romper.
“Somente um aumento potencial na pressão de compra poderia empurrar o ETH para produzir um fechamento decisivo acima de US$ 3.202 e, com isso, confirmar um rompimento e o início de uma nova alta”, disse.
Contudo, segundo o analista, este não é o caso para o Ethereum no momento.
Conforme destacou, o mais provável agora é que a ETH cai abaixo de US$ 2.800. Isso poderia levar a criptomoedas para a área de preço entre US$ 2.442 e US$ 2.605.
“Se os vendedores pressionarem o ETH para produzir um fechamento decisivo abaixo de US$ 2.442, então o ciclo de alta teria chegado ao fim. Assim, será melhor os compradores jogarem a toalha”, disse.
Quem também está pessimista com o preço do Ethereum é o analista Filip L. Ele afirmou que os ursos podem ter conseguido tirar os compradores de suas posições, ajudados por uma mudança no sentimento do mercado.
Para ele, o mais provável agora é a ETH iniciar um movimento de baixa para US$ 2.695. No entanto, ele não acredita que o preço pode ser negociado abaixo deste valor. Pelo menos no curto prazo.
Leia também: Ações do Banco Inter acumulam queda de 15% em dois dias; entenda
Leia também: Analista aponta o cenário ideal para o Bitcoin entrar em uma nova sequencia de alta
Leia também: Após três anos de regulamentação, fundos de criptomoedas atingem marca de R$ 2,7 bilhões captados
This website uses cookies.