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Preço do Bitcoin estabiliza e valor de mercado dos cripto-ativos aproxima-se do recorde

O preço do Bitcoin parece dar sinais de estabilidade após uma queda brusca nesta última sexta-feira, 22 de dezembro, que envolveu não somente o Bitcoin como também a maioria das criptomoedas, incluindo o Litecoin e o Ethereum. Apesar do pânico gerado pela queda, o valor de mercado de cripto-ativos parece estar marchando novamente para um novo recorde de alta.

O artigo publicado pela Quartz, agência de notícias norte-americana, comentou que os mais céticos em relação às criptomoedas acreditam que a recente queda é um sinal de instabilidade e de possível bolha financeira associada às moedas digitais. Os defensores, porém, dizem que o Bitcoin já passou por momentos como esse antes e que o ajuste era esperado uma vez que a valorização do preço neste ano foi astronômica, deixando de ser negociado por US$1 mil em janeiro e passando a ser negociado por US$15.820 nesta quarta-feira, 27 de dezembro, de acordo com dados da Coindesk.

No Brasil, na última sexta-feira, 22 de dezembro, no momento em que o mercado apresentou a maior queda dos últimos meses, o Bitcoin chegou a ser negociado por cerca de R$34 mil. Nesta quarta-feira porém, o preço voltou a subir e estava sendo cotado a mais de R$56 mil até o fechamento deste artigo, de acordo com dados da ferramenta BraveNewCoin.

A retomada de valorização que iniciou com o Bitcoin também refletiu nos demais cripto-ativos, fazendo com que o seu valor de mercado total chegue perto do recorde anterior e some mais de US$609 bilhões. O recorde anterior era de US$648 bilhões, de acordo com dados do Coinmarketcap. Atualmente, o Bitcoin representa apenas cerca de 45% desse montante, sendo que há um ano ele representava quase 90%, seguido de Ethereum com 13% e Bitcoin Cash com 8%.

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Embora o boom dos cripto-ativos tenha sido promovido, principalmente, por investidores individuais, Wall Street está procurando, cautelosamente, maneiras de entrar em ação neste universo. Um exemplo famoso e atual é a iniciativa das bolsas de Chicago, CME e Cboe, de lançar derivativos vinculados ao Bitcoin.

As novas criptomoedas, como o Ethereum e a Litecoin, podem representar uma melhor opção em relação ao Bitcoin, por possuírem velocidades de processamento mais rápidas ou melhores utilidades. Ou talvez seus preços estejam subindo simplesmente porque as pessoas que querem entrar nesse universo enxergam o preço do Bitcoin muito alto, e acabam optando por moedas digitais que ainda estão iniciando.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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