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Pornografia emite mais gás carbônico do que a mineração de Bitcoin anualmente

Um estudo publicado em junho deste ano revelou que a mineração de Bitcoin é responsável por emitir grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera. Segundo o estudo, mais de 34 mil toneladas de gás carbônico são emitidos pela referida atividade anualmente.

De acordo com o estudo, a quantidade de gás carbônico emitida atribuída ao Bitcoin se iguala à emissão de cidades como Las Vegas, nos EUA, e Viena, na Áustria.

No dia 14 de julho, a Bitcoin Magazine publicou em sua conta oficial no Twitter um estudo interessante que também diz respeito à emissão de gás carbônico. Segundo o estudo publicado pelo site RT, um terço de todos os vídeos presentes na internet são de conteúdo pornográfico e a soma de todas as vezes que eles são assistidos anualmente é responsável pela emissão de 100 milhões de toneladas de gás carbônico.

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“Minerar Bitcoin é prejudicial ao meio ambiente.”

O estudo ressalta que a quantidade de gás carbônico emitida pela transmissão de vídeos pornográficos é equivalente ao que é produzido por toda a área residencial da França.

Outro terço dos vídeos assistidos diz respeito a serviços de streaming como o Netflix. No caso destes conteúdos, a emissão de gás carbônico equivale ao que foi produzido pela economia chilena.

É feito ainda um alerta sobre as emissões, que continuarão a crescer juntamente com o aumento nas visualizações de conteúdo online, sugerindo limitações – como a retirada de reprodução automática e configuração para usar uma resolução menor.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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