Tecnologia

Pix, Drex e blockchain: pesquisa aponta que Brasil é vice-líder no ranking mundial de investimentos com tecnologia

Com inovações como Drex, Pix e blockchain, o Brasil conquistou o segundo lugar no ranking mundial de investimentos em tecnologia, conforme levantamento do International Business Report (IBR).

O estudo revela que, ao final do segundo semestre de 2022, 79% dos empresários brasileiros planejam investir no setor nos próximos 12 meses.

Essa porcentagem coloca o Brasil em segundo lugar no ranking global, atrás apenas da Nigéria (85%) e superando a Índia (77%). Em comparação, os índices da América Latina e global são de 60% e 59%, respectivamente.

Nesse contexto, o orçamento total dos bancos brasileiros para tecnologia, que inclui despesas e investimentos, deve alcançar R$ 45,1 bilhões este ano, marcando um aumento de 29% em relação ao ano anterior.

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Essas informações são da primeira etapa da Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2023, conduzida pela Deloitte. A estimativa foi baseada nos valores fornecidos pelos bancos que participaram da pesquisa.

Bancos, Brasil e tecnologia

Em 2022, o orçamento em tecnologia cresceu 18% em comparação a 2021, totalizando R$ 34,9 bilhões. Esse aumento, um dos maiores dos últimos anos, foi impulsionado pela adoção de recursos como Cloud e Inteligência Artificial.

A segurança cibernética foi uma prioridade para todos os bancos entrevistados em 2022. Para 2023, a tendência é de investimentos contínuos em foco no cliente, evidenciada pela expectativa de crescimento no orçamento para CRM, Inteligência Artificial, Analytics e Big Data.

A transição para soluções em Cloud permanece como foco dos investimentos e deve crescer pelo menos 20% em 2023.

A pesquisa da Febraban destacou as prioridades dos bancos para este ano: a análise e utilização de dados via Open Finance lidera a lista, assim como em 2022.

Isaac Sidney, presidente da Febraban, ressalta: “A tecnologia é uma grande aliada na democratização do acesso aos serviços financeiros, ampliando diariamente a oportunidade de as pessoas fazerem todo tipo de operações a qualquer hora, qualquer lugar e em diferentes equipamentos”.

 

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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