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Pesquisa aponta que pessoas que sabem menos sobre cripto são mais positivas sobre seu futuro

Uma nova pesquisa conduzida pelo banco holandês ING concluiu que pessoas com menos conhecimento sobre as criptomoedas têm mais chances de serem positivos em relação a este mercado no futuro.

A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira, 18 de setembro, e entrevistou cerca de 1.000 pessoas em cada um dos 15 principais países europeus. O ING constatou que, em geral, o nível de conhecimento detalhado sobre criptoativos é bastante baixo.

Enquanto 74% responderam corretamente que as criptomoedas são uma forma de dinheiro digital, aproximadamente a mesma quantia (73%) disse que as criptomoedas são administradas por um órgão centralizado ou não sabiam informar. Uma pequena maioria, no entanto, estava correta ao responder perguntas sobre volatilidade e aceitação no comércio.

Examinando como as atitudes variam entre os grupos de pessoas com conhecimentos variados sobre o assunto, o ING descobriu que os menos informados sobre os criptoativos eram os mais positivos em relação a eles.

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O relatório declara:

“Dos 13% europeus que conseguiram identificar corretamente uma das cinco afirmações como verdadeira ou falsa e, portanto, foram rotulados como tendo pouco conhecimento, a maioria tinha uma atitude alta (43%) ou média (37%) em relação ao futuro das criptomoedas. Isso foi quase idêntico para aqueles que conseguiram identificar corretamente duas ou três das cinco declarações, demonstrando conhecimento médio.”

Os entrevistados com maior conhecimento demonstraram um sentimento mais negativo na pesquisa, com apenas 32% sendo positivos sobre o uso futuro de criptoativos.

“As pessoas desconfiam das criptomoedas – um reflexo, provavelmente, de serem novas e relativamente complexas. O funcionamento da blockchain, a ideia de minerar algo intangível e armazená-lo em uma carteira digital é, afinal, novo e desconhecido para muitos”, disse o ING no relatório.

Daqueles que sabiam pelo menos um pouco sobre o assunto, a Turquia era a única nação com a maioria dos entrevistados exibindo atitudes positivas (62%). Além da Romênia (44%) e da Polônia (43%), a maioria dos países apresentava níveis de cerca de 30% ou menos.

As pessoas foram divididas igualmente na pesquisa quando solicitadas a responder a declarações sobre o papel das criptomoedas no futuro dos gastos e investimentos on-line. 32% disseram que elas são o futuro dos gastos on-line, abaixo dos 35% em 2018.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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