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Pela primeira vez, órgão regulador japonês rejeita licença de corretora de criptomoedas

O Japão emitiu sua primeira rejeição oficial de uma corretora de criptomoedas.

O anúncio, divulgado pela Agência de Serviços Financeiros do país (FSA, na sigla em inglês) nesta quinta-feira, 07 de junho, confirma um relatório que indicava que o regulador rejeitaria o pedido da exchange FSHO – sua primeira recusa – depois que enviou dois pedidos de suspensão à empresa em março e abril, respectivamente.

A ordem de recusa explicou ainda que a decisão da FSA foi tomada com base no fato de que a exchange não avançou durante o período de suspensão de três meses em termos de melhoria de suas operações internas.

A operação da FSHO foi interrompida porque o órgão egulador considerou que seu procedimento de conhecimento do cliente (KYC, na sigla em inglês) e as medidas de segurança eram insuficientes, e depois que a FSA lançou uma inspeção no local sobre as exchanges domésticas após o hack de US$500 milhões da Coincheck em janeiro.

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No entanto, a FSA alegou que uma grande parte da questão decorre da falta de vontade da FSHO em cooperar com funcionários do governo.

A FSA alegou que autorizou auditores e advogados a formar uma nova equipe administrativa para a empresa em 6 de maio, um movimento que veio após a segunda ordem de suspensão em 6 de abril.

No entanto, a FSA indicou para questões que são “extremamente importantes em termos de gestão”, a antiga equipa de gestão ainda iria avançar sem obter o consentimento dos delegados recém-nomeados. Com efeito, o regulador disse que a antiga administração ainda estava no controle.

Além disso, a FSA explicou que a antiga administração da empresa também organizou uma assembléia geral de acionistas em 4 de junho, na qual decidiu que a formação da nova equipe administrativa em 6 de maio era inválida, enquanto a nova equipe estava “virtualmente ausente”.

Posteriormente, os advogados e auditores delegados renunciaram, segundo o regulador.

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Amanda Bastiani

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