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O preço do Bitcoin vive a sua pior semana desde 2013

Os preços das criptomoedas continuaram a cair nesta sexta-feira, 02 de fevereiro, com algumas das maiores moedas digitais apresentando queda de mais de 20%. O Bitcoin foi cotado a menos de US$8 mil, o que representa a sua pior semana desde 2013. A que tudo indica, as pressões regulatórias praticadas por alguns países tem feito alguns investidores venderem seus ativos digitais.

Nesta manhã, do dia 02 de fevereiro, o Bitcoin chegou a ser cotado a US$7.796. Uma hora depois ele recuperou um pouco o fôlego e voltou para a casa dos US$8.530, de acordo com dados da CoinMarketCap. No Brasil, a moeda digital foi cotada a R$21.842, e até o fechamento deste artigo estava valendo R$28.503, conforme dados da Bravenewcoin.

De acordo com o artigo publicado pela Reuters, agência de notícias britânica, a queda nos preços ocorrida durante esta semana fez com que o valor total de mercado das criptomoedas chegasse a US$385 bilhões, ou seja, menos da metade do recorde alcançado em janeiro deste ano.

A segunda e a terceira maiores moedas digitais, Ethereum e Ripple, também apresentaram queda de 23 e 31% respectivamente, nas últimas 24 horas, de acordo com a CoinMarketCap, ferramenta que monitora os preços das criptomoedas.

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“A pressão regulatória está extremamente forte e está criando um ambiente ruim para as criptomoedas. No curto prazo, está assustando muitos investidores”, disse Naeem Aslam, analista da Think Markets, corretora de criptomoedas de Londres.

Existe uma movimentação de diversos países para providenciar regulações para o mercado de moedas digitais. O Ministro das Finanças da Índia, por exemplo, prometeu nesta quinta-feira, 1º de fevereiro, proibir as criptomoedas em território nacional, juntando-se à China e à Coreia do Sul na promessa de repressão ao mercado de ativos digitais.

Os defensores das criptomoedas dizem que a volatilidade de preços a curto prazo é esperada e não prejudica a potência e o valor da tecnologia Blockchain. A aceleração dos preços, no entanto, tem sido amplamente impulsionada por investimentos especulativos.

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Amanda Bastiani

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