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Os touros lutaram novamente para romper a resistência de US$ 25 mil depois de elevar o preço do BTC em mais de 10%, nas últimas 24 horas. No entanto, apesar da força de alta, isso não se concretizou em um rompimento e o BTC voltou para US$ 24 mil.
Segundo o analista Aaryamann Shrivastava, com a nova configuração, o preço do Bitcoin nos últimos dias formou uma divergência de baixa, com a criptomoeda formando máximas mais altas, enquanto mínimas mais baixas se formam no Índice de Força Relativa (RSI).
“As divergências de baixa geralmente sugerem uma mudança na tendência de alta para baixa, o que pode significar que o rali em andamento do BTC pode ser invalidado”, disse.
No entanto, segundo ele, um padrão semelhante também foi observado em abril de 2019, quando a divergência de baixa ocorreu com uma pequena queda.
“Depois disso, a moeda do rei subiu quase 69% no mês seguinte. Um fractal de baixa é formado se um padrão semelhante for considerado para os preços atuais do BTC”, destacou.
Ele também destaca que a presença de uma seta para cima no indicador Alligator reforça esse fractal de baixa. Fractais de baixa geralmente indicam uma queda no preço do ativo, o que, se for verdade para o BTC, resultaria em uma repetição do padrão de 2019.
“Se o fractal acontecer, há uma forte possibilidade de uma alta no preço do Bitcoin. Considerando um aumento semelhante de 68,5% no valor desta vez, o BTC subiria para US$ 41.256 no final de março”, analisa.
Para Shrivastava, um momento de alta permitiria que a maior criptomoeda do mercado rompesse a resistência imediata em US$ 25.419 e testasse a resistência crítica em US$ 26.978. Invertê-lo para o suporte daria à criptomoeda o impulso necessário para marcar US$ 30.000.
“Embora o fractal falhe, um declínio também está previsto para o preço do Bitcoin. O BTC pode perder o suporte de US$ 23.782 e cair para o suporte crítico de US$ 21.467. Uma vela diária abaixo dessa linha invalidaria a tese de alta e reduziria a moeda do rei para US$ 18.289, marcando uma queda de 25%.”, finaliza.
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