Fintech

Nubank usa Sérgio Mallandro para ironizar “pegadinhas” do PIX

O Nubank usou o comediante Sérgio Mallandro para repaginar o programa da década de 1980 “Porta dos Desesperados”.

Só que a campanha da fintech, lançada na segunda-feira (30), era sobre o “PIX dos Desesperados”.

O objetivo do banco digital é mostrar que o novo sistema brasileiro de pagamentos instantâneos pode ser uma “cilada” em outros bancos.

Vale ressaltar que, recentemente, como noticiou o CriptoFácil, o humorista Sérgio Mallandro revelou ter sido vítima de uma pirâmide financeira.

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“Eu acho que eu caí na pegadinha do Malandro”, disse ele ao confessar que foi enganado pela empresa JJ Invest.

PIX dos Desesperados com Sérgio Mallandro

Em um post no blog, o Nubank explicou que o “PIX dos Desesperados” com Sérgio Mallandro é uma maneira de alertar os clientes para surpresas desagradáveis com o PIX em outros bancos.

Em outras palavras, as famosas “pegadinhas”.

Portanto, ninguém melhor que Sérgio Mallandro para dar vida à campanha.

“A gente quis mostrar que o Pix em outros bancos pode ser uma cilada… mas do nosso jeito: chamamos o Serginho Malandro pra trazer de volta o programa dele lá da década de 80, mas numa versão financeira 2020: o PIX dos Desesperados!”, disse o Nubank.

Sobre a peça publicitária

Na Porta dos Desesperados, o apresentador Sérgio Mallandro convidava crianças da plateia para escolherem uma porta entre três. Apenas atrás de uma delas havia brinquedos.

Já as outras duas escondiam um gorila que corria atrás da criança.

Já no PIX dos Desesperados, são quatro portas no total, e cada uma delas representa uma instituição bancária. O participante precisa, então, escolher uma delas para cadastrar sua chave PIX.

Mas em três das quatro portas o participante se depara com algumas situações burocráticas dos bancos tradicionais.

Em uma das portas, o gerente do banco tenta forçar o cliente a adquirir outros produtos para “bater sua meta”. Na outra, o cliente precisa preencher uma papelada para conseguir usar o PIX.

Na terceira opção, o cliente encontra diversas barreiras, ou problemas, para conseguir cadastrar a chave.

Por fim, a última das quatros portas “guarda” o Nubank que, segundo a campanha, seria o paraíso da experiência com o PIX: o “banco certo”.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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