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Nova exchange nacional pretende faturar US$75 milhões e ser uma das 5 maiores do mundo

Facilidade, eficiência, transparência, privacidade, conhecimento compartilhado e segurança: esses são os pilares da Cointrade,  exchange de criptomoedas lançada recentemente no Brasil focada em trades, como revelou Rocelo Lopes, CEO da Stratum/coinBR, com exclusividade ao Criptomoedas Fácil.

Segundo Lopes, na Cointrade não haverá qualquer necessidade de preenchimento de normas KYC:

“O usuário criará seu login e senha, configurará as questões de segurança e sairá ‘traidando’, assim, simples e direto, sem burocracia, sem ter que ficar mandando foto segurando documento, sem ter que aguardar aprovação para limites maiores”, destacou.

Com Bitcoin, Ethereum, Bitcoin Cash, Dash, Iota, Ripple e Litecoin, Bitcoin Gold, SmartCash e DigiByte como opções de negociação, a expectativa é estar entre as cinco maiores exchanges do mundo até 2020.

“A plataforma vem sendo desenvolvida desde janeiro de 2018. Essa tecnologia veio para ficar e é só o começo. Para sermos a maior exchange do Brasil, teremos muitos desafios pela frente e ainda muito a evoluir, mas não tenho medo de enfrentar o mercado.”

Durante o lançamento da plataforma, o empresário expôs alguns números que a Cointrade pretende alcançar em seu primeiro ano de operação. Com o valor médio de transação de US$500, um fee de 0,5%, e 100 mil transações ao mês, a companhia pretende atingir o faturamento de US$75 milhões em um ano.

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“Essa expectativa é bem realista, bem pé no chão. Pois neste primeiro momento, a plataforma estará somente no mercado nacional”, explica Lopes.

Para isso, Marcos Lima, CEO da Cointrade, enumerou os benefícios da exchange:

“Temos algumas funcionalidades que outras plataformas já oferecem, mas sem dúvida, o nosso diferencial é oferecer ferramentas exclusivas. O Follow the trader é uma delas – o grande boom da Cointrade. Com essa ferramenta, iniciantes no mercado de criptomoedas podem seguir um trader profissional e com isso ganhar ainda mais. Outra vantagem da plataforma é o Member get Member: desta forma, membros que indicarem novos clientes ganham uma porcentagem fazendo a comunidade crescer.”

Além dessas funções, Lopes também salientou que na Cointrade existirão soluções voltadas à confirmação das transferências e TEDs que, segundo ele, o objetivo é “reduzir para no máximo 15 minutos (entre contas do mesmo banco) e 30 minutos (entre contas de bancos diferentes)”.

A plataforma já está em operação e, por enquanto, oferece negociações nos pares BLR, mas em seu roadmap já está previsto pares em dólar e em euro, moedas que inclusive devem ser integradas na plataforma também por meio de depósitos em fiat.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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