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Ministro Barroso reconhece uso de blockchain em reuniões de partidos políticos

Em razão do coronavírus, o período eleitoral do Brasil está confuso. Entretanto, a blockchain pode ser a solução.

Em ano de eleição, diversas são as diligências que devem ser cumpridas. Uma destas diligências é a reunião partidária.

O ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, permitiu reunião online. Mais ainda, permitiu a utilização de blockchain nas reuniões.

Blockchain em reuniões partidárias

Barroso defendeu que é possível permitir reuniões partidárias virtuais. Ele afirma ainda que os mesmos moldes de reuniões em empresas e instituições públicas podem ser aplicados.

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Ademais, qualquer ferramenta disponíveis para videoconferência poderá ser utilizada.

Entretanto, preocupações para manter a integridade da reunião foram levantadas.

Nesse caso, Barroso afirmou:

“A fim de garantir a integridade e veracidade das informações contidas nas listas de presença e nas atas resultantes de tais reuniões, deverão ser assinadas eletronicamente, via internet, com a utilização de aplicativos utilizando a tecnologia blockchain.”

Desta forma, questões envolvendo a presença dos membros do partido, bem como deliberações, serão registradas em blockchain.

Ademais, formalidades em termos de prazo e outras questões aparentemente também poderão ser sanadas com blockchain.

Contudo, não é especificada nenhuma plataforma ou blockchain específica.

Blockchain está entrando na vida pública

Recentemente, o Ministério da Economia discutiu sobre a aplicação de blockchain.

O secretário da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Paulo Antonio Spencer Uebel, foi a uma apresentação sobre a tecnologia.

Tal apresentação foi ministrada pelo Instituto Nacional de Excelência em Políticas Públicas (INEPP), e falou sobre as funcionalidades de blockchain.

Outros dois secretários também participaram da reunião. Nota-se que a tecnologia por trás das criptomoedas tem permeado a esfera pública aos poucos.

Cada vez mais existem menções ao seu uso, embora em alguns casos as decisões sejam revertidas.

Foi o caso da aplicação de blockchain na Imprensa Nacional. Uma licitação foi aberta para a integração da tecnologia, contudo, foi recentemente suspensa.

A tecnologia blockchain seria aplicada até mesmo nas publicações de diários oficiais do país.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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