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Mesmo com queda, Bitcoin pode ter melhor 1º trimestre desde 2013

Apesar da forte correção que derrubou o preço do Bitcoin (BTC) em quase US$ 10 mil em poucos dias, a maior criptomoeda do mercado vem tendo um desempenho notável em 2021.

Até o momento, o Bitcoin já acumulou uma alta de cerca de 80% nos 3 primeiros meses do ano. Com isso, está próximo de entregar seu melhor primeiro trimestre em oito anos há poucos dias do encerramento do trimestre.

Além disso, o histórico de preços da maior moeda digital em valor de mercado mostra que o 2º trimestre de 2021 pode ser ainda melhor.

Assim, se a história se repetir, o Bitcoin poderá finalmente atingir os seis dígitos na cotação em dólar.

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Melhor 1º trimestre em 8 anos

O Bitcoin iniciou o mês de janeiro sendo negociado em torno de US$ 29.000.

No entanto, ainda no final a primeira semana do ano, o BTC já havia alcançado os US$ 40.000. Em seguida, após um período de negociações lateralizadas, a criptomoeda atingiu os US$ 50.000 em meados de fevereiro.

Não demorou muito e a marca histórica de US$ 60.000 foi batida. Mais precisamente, o Bitcoin chegou a ser negociado em US$ 61.711 no dia 13 de março.

No momento da escrita desta matéria, a criptomoeda está custando quase US$ 53.000 — ou seja, pouco mais de R$ 300 mil. 

Gráfico de preço do Bitcoin em 2021. Fonte: CoinGecko

Apesar do declínio, a valorização nesses 90 dias ainda é uma das melhores da história.

De acordo com a plataforma de análise de dados do mercado de criptomoedas Skew, o Bitcoin está a caminho de “entregar seu melhor primeiro trimestre em oito anos”.

Além disso, este seria o 4º trimestre positivo consecutivo do BTC com um desempenho mínimo de ganhos de pelo menos 18% e máximo de 168%.

Desempenho trimestral de preço do Bitcoin. Fonte: Skew/Twitter

Dados da Skew também exibem que os segundos trimestres tendem a ser historicamente ainda melhores, especialmente quando o primeiro foi positivo.

Como a tabela acima ilustra, os dois últimos exemplos, em 2017 e 2019, levaram a aumentos de preços de 125% e 157% nos 3 meses subsequentes.

Ou seja, se a história se repetir, o preço do BTC poderá superar facilmente a marca de US$ 100 mil, equivalente a R$ 570 mil.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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