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Mercado Bitcoin se torna integrante de grupo focado em segurança para fintechs

A Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) está organizando a iniciativa Fintech Segura, cujo objetivo é dar mais transparência e segurança aos dados de clientes. Por meio de um comunicado encaminhado ao CriptoFácil, o Mercado Bitcoin afirmou que se tornou membro da iniciativa.

Por meio do seu chefe de compliance, a exchange afirmou que “faz parte de seu DNA” estar presente em esforços para combater fraudes e lavagem de dinheiro.

Mais segurança para os clientes

O programa Fintech Segura é a primeira iniciativa nacional voltada à segurança de startups, e se espelhou em outras iniciativas internacionais de segurança da informação.

Por meio do comunicado, a exchange Mercado Bitcoin afirma que o programa reforça seu comprometimento em adotar as melhores práticas de segurança, proteção de dados e privacidade. Bernardo Srur, chefe de compliance e relacionamento institucional da empresa, declarou por meio do documento:

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“Faz parte do DNA do Mercado Bitcoin participar dos debates que buscam combater fraudes e lavagem de dinheiro, assim como manter um relacionamento próximo com toda a comunidade de fintechs. Desta forma, conseguimos estar em constante evolução com nossas práticas e governança.”

O CriptoFácil falou ainda com Paulo Deitos, membro da ABFintechs, para saber mais sobre a iniciativa. Segundo Deitos, a receptividade da iniciativa tem sido boa entre as fintechs do mercado:

“A iniciativa é focada nos consumidores, visando mostrar para eles as fintechs que prestam atenção no mínimo de segurança. Dessa forma, a intenção é passar mais confiabilidade e segurança para o usuário. Ou seja: o objetivo é aumentar a confiança do consumidor nos serviços prestados pelas fintechs. É legal ver que já tem um grupo de grandes fintechs do mercado aderindo, e isso é super interessante, pois mostra que a iniciativa é bem-vinda.”

Com a receptividade e um consequente aumento de confiança por parte dos consumidores, é possível que os reguladores vejam com melhores olhos as fintechs, especialmente aquelas que fornecem serviços relacionados a criptoativos.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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