Notícias

Mercado Bitcoin lista token de empresa parceira de Barcelona e Juventus

De acordo com um comunicado encaminhado ao CriptoFácil, o Mercado Bitcoin incluiu no seu portfólio a Chiliz (CHZ).

Trata-se do token utilizado na plataforma Socios.com, cujo objetivo é promover interação entre clubes e ligas com sua base de fãs.

A partir desta segunda-feira, 13 de julho, a exchange passará a receber depósitos em CHZ. Amanhã, 14 de julho, usuários do Mercado Bitcoin poderão negociar o token.

Mercado Bitcoin e Chiliz firmam parceria

A Socios.com é a empresa por trás dos tokens de times como Paris Saint-Germain, Juventus e Barcelona.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

O seu token Chiliz tem integração com os tokens de todos os dias com os quais a empresa tem parceria.

Desta forma, ter o CHZ abre diversas possibilidades de participação no mundo dos esportes. O CEO do Mercado Bitcoin, Reinaldo Rabelo, falou sobre isso:

“O Mercado Bitcoin tem ampliado o portfólio com ativos que possibilitam diversificar a carteira. Agora, com a CHZ, nossos clientes também terão a oportunidade de consumir os tokens da Socios.com que dão acesso a experiências únicas no mundo do esporte, um grande marco na nossa história.”

Além dos clubes mencionados, a Socios.com tem parceria ainda com Galatasaray, Atlético de Madrid, Club Atlético Independiente, West Ham e Roma.

As parcerias não se limitam ao futebol. O UFC, liga profissional de MMA com 318 milhões de fãs no mundo, também teve parceria anunciada com a Socios.com.

Fabrício Tota, diretor do Mercado Bitcoin, defende que o preço do token CHZ reflete a qualidade das interações que serão oferecidas aos fãs.

Ele completa:

“Oferecer uma experiência em um grande evento do UFC mobilizaria os fãs para comprar os tokens e a grande procura pelo ativo elevaria o seu preço, por exemplo.”

Alexandre Dreyfus, CEO da Socios.com, também falou sobre a parceria:

“Todo mundo sabe sobre a enorme paixão pelo esporte, principalmente o futebol, no Brasil. Essa listagem aumentará o acesso à CHZ para fãs de esportes e entusiastas de criptomoedas no país. É também o terceiro maior mercado do mundo para MMA, o que é muito relevante para nós, pois estamos explorando ativamente novas maneiras de aumentar o envolvimento global dos fãs com o UFC.”

Popularidade dos esportes no Brasil é alta

Segundo a Neilson Sports & Entertainment, 96% dos brasileiros assistem a partidas de futebol ao vivo na TV.  Foi revelado ainda que 86% destas pessoas têm interesse em influenciar diretamente seus clubes favoritos.

A ESPN também fez um estudo este ano com 21 grandes clubes de futebol do Brasil nesse sentido. O resultado revelou que existem mais de 920 mil sócios-torcedores cadastrados nos programas dos clubes.

A pesquisa apontou o Vasco, com 181,8 mil sócios-torcedores, como o grande exemplo de crescimento: de novembro de 2019 até hoje, o clube contabilizou mais de 150 mil novas adesões ao plano “Sócio Gigante”.

O Barcelona gerou cerca de R$ 6,5 milhões em menos de duas horas após ter seu token listado na Chiliz.

Foram vendidos 600 mil tokens baseados no clube, cada um vendido por pouco mais de R$ 12. Eles dão aos fãs direito de votar em pesquisas, obter recompensas e assistir a jogos como convidados VIP.

O sucesso foi grande, fazendo com que dois dias depois um novo lote de tokens fosse vendido.

Houve uma valorização de 200% nos primeiros cinco minutos de negociação, com o volume transacional atingindo cerca de R$ 5 milhões no mesmo período.

Quando perguntado pelo CriptoFácil sobre o que chamou atenção no projeto, Tota respondeu:

“Foi um projeto que chamou a nossa atenção quando buscamos conhecer outras iniciativas relacionadas ao futebol. Estamos desenvolvendo nosso próprio ativo digital no mundo do futebol, com uma abordagem completamente diferente do Chiliz. Contudo, ele acabou surgindo como uma boa alternativa para listagem no Mercado Bitcoin.”

Leia também: Entenda como blockchain pode beneficiar diretamente o ramo esportivo

Leia também: Bitcoin pode chegar a R$ 100 mil ainda em julho, indica analista

Leia também: Criptomoedas são personagem principal em novo filme de Hollywood

Compartilhar
Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

This website uses cookies.