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Memecoins: Dogwifhat atinge recorde de preço e supera PEPE em valor de mercado

As memecoins seguem em alta, atraindo a atenção dos investidores de criptomoedas. Prova disso é que uma moeda meme relativamente nova, lançada em novembro do ano passado, está ganhando cada vez mais espaço no mercado cripto. Trata-se da Dogwifhat (WIF), uma criptomoeda-meme, inspirada em cachorro, construída na rede Solana.

De acordo com dados do CoinGecko, WIF subiu mais de 20% só nas últimas 24 horas. Isto marca o melhor desempenho diário da Dogwifhat desde o seu lançamento.

Nesse movimento de alta, a memecoin atingiu seu recorde histórico de preço de US$ 4 na manhã desta sexta-feira (28). No momento da redação desta matéria, Dogwifhat recuou ligeiramente para US$ 3,66.

Com um valor de mercado de US$ 3,65 bilhões, WIF é hoje a 41ª maior criptomoeda. Além disso, este “market cap” fez a memecoin superar a criptomoeda com tema de sapo, PEPE, cujo valor de mercado é de US$ 677 milhões (46ª posição).

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Gráfico de preço da Dogwifhat (WIF) nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko

Dogwifhat dispara e é Top 3 das memecoins

Com este valor de mercado, entre as memecoins, a Dogwifhat só fica atrás da Dogecoin (DOGE), primeira e maior memecoin do mercado, e da Shiba Inu (SHIB).

O Índice de Força Relativa (RSI) da memecoin Dogwifhat está atualmente em 69 pontos, sugerindo que a moeda está sobrevendida. Isto quer dizer que existe o risco de um grande grupo de detentores de WIF estar à espera do melhor momento para realizar os seus lucro, o que poderia desencadear uma correção no preço.

Além disso, é importante destacar que as memecoins como a WIF são extremamente voláteis. Também, em geral, não possuem fundamentos sólidos. Em vez disso, funcionam como ativos puramente especulativos e essa questão é algo que é pontuado pelas próprias equipes dos projetos.

Isso quer dizer que as memecoins podem dar grandes lucros em pouco tempo aos investidores, mas também podem provocar fortes perdas. Portanto, é preciso ter atenção redobrada ao investir nessa classe de ativos super volátil.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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