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Memecoin PEPE queima US$ 5,5 milhões em tokens e preço salta 30%

Em meio a alta das criptomoedas, a memecoin PEPE está se destacando. Considerando as últimas 24 horas, o token foi o terceiro do Top 100 em valor de mercado a registrar a maior alta de 33,4%. No momento da redação desta matéria, a memecoin está trocando de mãos a US$ 0,000000980246. Trata-se do maior preço de PEPE dos últimos dois meses.

O movimento altista de PEPE tem a ver com a alta mais ampla do mercado cripto, que se moveu puxado pelo Bitcoin que atingiu um novo recorde anual acima de US$ 34.000. No entanto, há um outro fator que fez de PEPE a terceira criptomoeda com a maior valorização diária desta terça-feira: queima de tokens.

A equipe por trás da memecoin queimou um total de 6,9 ​​trilhões de tokens, equivalentes a US$ 5,5 milhões, ou R$ 27,5 milhões. O processo de queima de ativos remove de forma permanente os tokens do mercado ao enviar os criptoativos para um endereço não controlado por ninguém.

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Queima de tokens PEPE faz preço da memecoin disparar

Com essa queima, a equipe PEPE agora detém 3,79 trilhões de tokens (ou US$ 3,72 milhões). Os tokens queimados equivalem a 1,6% do fornecimento total do memecoin. Essa quantidade de ativos teria impacto mínimo no preço se vendidos no mercado aberto. De acordo com dados do CoinGecko, o volume de negociação nas últimas 24 horas aumentou para US$ 397 milhões.

Ao que parece, o movimento de queimar tokens PEPE resultou de uma contratação recente de uma equipe de conselheiros:

“Uma nova equipe de conselheiros foi contratada para orientar Pepe”, disse a equipe PEPE em um post no X (antigo Twitter). “Os usos dos 3,79T tokens restantes atribuídos à carteira multiassinatura CEX da equipe original para parcerias estratégicas e oportunidades de marketing estão sendo explorados atualmente.”

A decisão de queimar tokens veio depois que alguns desenvolvedores da PEPE executaram uma série de transferências inesperadas da carteira multiassinatura do projeto. Na prática, eles roubaram milhões de dólares em PEPE, conforme alegou um membro da equipe.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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