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Medalhistas olímpicos receberão Bitcoin e Ethereum como recompensa

Atletas da Índia que ganharem medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que estão em andamento, receberão como recompensa criptomoedas como Bitcoin e Ethereum. A ação é uma iniciativa da exchange Bitbns, sediada no país.

Na prática, a plataforma de criptomoedas está oferecendo aos competidores medalhistas exposição à moedas digitais gratuitamente.

Mais precisamente, a Bitbns pretende abrir um plano de investimento sistemático (SIP) em ativos digitais para os atletas indianos que ganharem medalhas.

Medalhistas de ouro receberão R$ 14.125 em Bitcoin e Ethereum

De acordo com o portal The Economic Times, os primeiros atletas a receber o incentivo serão Mirabai Chanu e PV Sindhu.

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A primeira ganhou a medalha de prata no levantamento de peso feminino de 49 kg. Enquanto isso, Sindhu conquistou o bronze no badminton individual feminino.

Ainda segundo o portal, aos medalhistas de ouro será dado o equivalente a R$ 14.125 em criptoativos. Já os competidores que conquistarem a medalha de prata receberão R$ 7.060 em criptomoedas. Finalmente, os atletas que ganharem bronze receberão R$ 3.530.

A exchange afirmou que, primeiro, serão realizados os procedimentos de Conheça Seu Cliente (KYC, na sigla em inglês). Em seguida, os vencedores olímpicos receberão os valores em BTC e ETH em suas contas.

Além disso, a Bitbns disse que o SIP será estruturado por um período de três a cinco anos. O objetivo é oferecer aos atletas uma exposição contínua aos criptoativos.

Dessa forma, os medalhistas terão a possibilidade de ganharem uma fonte de renda fixa a longo prazo por meio da plataforma.

“Bitcoins e Ethereum foram os ativos de melhor desempenho na última década. Eles proporcionaram retornos excepcionais. Nosso objetivo é fazer com que nossos vencedores se entreguem a essa jornada gratificante”, disse Gaurav Dahake, CEO da Bitbns. 

Atualmente, a plataforma de criptomoedas disponibiliza um serviço, o Bitdroplet, que permite aos investidores comprar Bitcoin ou Ethereum diariamente, semanalmente ou mensalmente, de forma sistemática.

O produto é semelhante a planos de investimento sistemáticos em fundos mútuos domésticos.

Criptomoedas na índia

As criptomoedas se tornaram muito populares na Índia. De acordo com Chainalysis, os investimentos em moedas digitais no país cresceram de US$ 923 milhões em abril de 2020 para quase US$ 6,6 bilhões em maio deste ano.

Ao todo, o número de pessoas que negociam criptomoedas na Índia já passa de 15 milhões.

Vale destacar que esse crescimento ocorreu em meio a uma forte hostilidade por parte do banco central da Índia.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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