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Mais uma empresa de forex é proibida pela CVM de atuar no Brasil

Mais uma empresa de Forex passou a integrar a extensa lista de organizações proibidas de captar clientes no Brasil pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Trata-se da Union Standard International Group Pty Ltd (ou USGFX). Segundo a CVM, não está autorizada a atuar no segmento.

Em seu site, a USGFX se apresenta como uma corretora australiana de FX e CFD de vários ativos que pertence ao grupo USG.

Além disso, defende a corretora que sua operação é regulamentada pela ASIC (Comissão de Valores Mobiliários e Investimentos da Austrália).

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CVM alerta para atuação irregular

A CVM emitiu um alerta ao mercado de valores mobiliários e ao público em geral sobre a atuação irregular da USGFX.

A autarquia justificou que sua área técnica detectou indícios de que a empresa realiza a captação de clientes no Brasil.

A captação se dá para a realização de operações com valores mobiliários, em especial no denominado mercado Forex (Foreign Exchange). 

Por meio do Ato Declaratório 17.991, a CVM informa que a empresa não tem sua autorização para captar clientes residentes no Brasil.

A razão é não fazer parte do sistema de distribuição.

O mercado Forex consiste na negociação com pares de moedas fiduciárias estrangeiras. A CVM revela a existência de instrumentos financeiros para tais transações.

“Então, essas características e amoldam à definição de contrato derivativo e, por consequência, ao conceito legal de valor mobiliário”, destacou a CVM.

Multa diária de R$ 1.000 em caso de descumprimento

Ademais, a autarquia determinou a stop order em face da USGFX.

Caso a empresa descumpra a determinação, estará sujeita a uma multa diária no valor de R$ 1.000,00.

Por fim, a CVM também pede que ajuda aos investidores do mercado.

Caso um receba oferta de investimento da USGFX, a autarquia pede que a mesma seja informada.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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