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Mais uma corretora de criptomoedas passa a aceitar USDT no Brasil

A CoinBene, corretora de criptomoedas global listada no CoinMarketCap como uma das 50 maiores por volume de negociação e que possui pares de negociação em Bitcoin e outros 44 ativos, anunciou o início de suas operações no Brasil. Segundo o anúncio, o país sul-americano será o primeiro mercado no qual a exchange irá trabalhar com depósitos em moeda fiduciária local.

O Brasil foi o quinto país escolhido pela empresa, que já possui unidades na China, Malásia, Índia e Singapura (matriz), com escritório montado recentemente em São Paulo. A exchange promete ainda, para os clientes que testarem a plataforma, um “prêmio” de 10 BCOO, um token nativo da CoinBene.

Uma das grandes novidades para o setor de criptomoedas no Brasil será a possibilidade de negociar pares de moedas digitais que ainda não estavam disponíveis no mercado nacional, como EOS, por exemplo, além de USDT, que abre um mercado promissor para os investidores que trabalham com arbitragem.

De acordo com a empresa, seu negócio é baseado em Human Centered Design (design centrado no usuário). “A gente quer criar uma corretora moderna e eficiente, como as pessoas querem. Por isso, estamos ouvindo o que elas têm para nos falar”, comentou o diretor geral da CoinBene Brasil Youyang Jiang.

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Para isso, a Coinbene está pedindo a opinião dos usuários antes de lançar a plataforma oficial: a corretora criou uma mini pesquisa para entender os anseios das pessoas que negociam moedas digitais e tokens e está dando créditos em um ativo digital exclusivo para quem responder a pesquisa e se cadastrar na versão Beta da plataforma.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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