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Mais um gigante: American Express investe em empresa de criptomoedas

Outro gigante do ramo de pagamentos resolveu adentrar a esfera das criptomoedas.

A American Express, empresa de serviços financeiros, participou da rodada de investimentos conduzida pela FalconX.

A informação foi revelada pela própria FalconX ao Business Wire. Ao todo, a empresa envolvida com criptomoedas arrecadou US$ 17 milhões.

American Express se envolve com criptomoedas

A FalconX é uma plataforma voltada ao público institucional. Por meio dela, instituições podem negociar criptomoedas diretamente.

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Em outras palavras, a FalconX serve de intermediário para instituições adentrarem o mercado de criptomoedas — atendendo às demandas de preço e volume.

Entre maio e dezembro de 2020, a FalconX exibiu um aumento de 350% em sua receita. Cerca de 250 clientes institucionais utilizam os serviços da empresa, segundo o comunicado do Business Wire.

Além disso, a empresa começou a oferecer serviços de crédito. Apenas em novembro, cerca de R$ 5 bilhões em transações de crédito foram realizadas por meio do FalconX Credit.

Harshul Sanghi, chefe global da Amex Ventures, falou sobre o investimento na empresa de criptomoedas:

“FalconX está ajudando a trazer a simplicidade para o complexo ecossistema dos ativos digitais por meio de uma plataforma que fornece buscas de preços em um único lugar. A Amex Ventures investe em startups como forma de entender melhor as áreas emergentes do ecossistema de pagamentos, e estamos felizes de apoiar a FalconX enquanto ela continua a impulsionar a inovação na esfera dos ativos digitais, incluindo moedas digitais.”

Gigantes e criptomoedas

Um caso recente de gigantes e criptomoedas é o PayPal. Contudo, a diferença é que a empresa de pagamentos resolveu se envolver diretamente com Bitcoin.

Em outubro de 2020, o PayPal anunciou que aceitará pagamentos com BTC. No início de novembro, a empresa já noticiava haver fila de espera para aquisição de Bitcoin.

Já no início de dezembro, o PayPal afirmou que 17% de seus clientes já haviam adquirido Bitcoin.

Ações como estas ressaltam que, possivelmente, o mainstream não consegue mais evitar os rápidos desenvolvimentos das criptoativos.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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