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Mais de 5 mil caixas eletrônicos de Bitcoin estão espalhados pelo mundo

O número total de caixas eletrônicos de Bitcoin (ou ATMs, na sigla em inglês) espalhados pelo mundo superou a marca de cinco mil pela primeira vez, conforme relatado pela Cointelegraph nesta semana.

De acordo com estatísticas, existem agora 5.006 dispositivos em cerca de 90 países, onde usuários de criptomoedas podem comprar ou vender Bitcoin. Algumas das máquinas oferecem ambos serviços.

Os dados revelam um período de crescimento no setor de caixas eletrônicos de Bitcoin, com os Estados Unidos liderando o movimento.

Em junho, foram instaladas 150 máquinas, uma média de seis por dia. A General Bytes recentemente superou a Genesis Coin como fabricante com maior número de caixas eletrônicos de Bitcoin instalados.

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Não só o modelo clássico de ATM de Bitcoin está passando por uma expansão, como também outros métodos. Um acordo realizado no início do ano pela Coinstar levou a funcionalidade de Bitcoin em seus quiosques – disponíveis em mais de 2.200 locais nos Estados Unidos.

Os Estados Unidos atualmente detêm mais da metade do número de caixas eletrônicos de Bitcoin espalhados ao redor do mundo, especificamente 3.229, com um novo programa piloto previsto para levar mais dispositivos do tipo para lojas de conveniência em duas unidades federativas dos EUA.

De acordo com Marc Grens, presidente e cofundador da DigitalMint, startup por trás do programa piloto acima mencionado:

“Nós estamos animados em anunciar nossa parceria com uma respeitada organização como a Circle K. Esta parceria abre as portas para uma expansão massiva do acesso ao Bitcoin em novos mercados ao redor do mundo.”

Aumentar a competição no mercado de caixas eletrônicos de Bitcoin provavelmente reduzirá as taxas cobradas pelos serviços, que tendem a ser notoriamente mais altas do que as opções apresentadas online.

Outras opções, como a compra de vouchers, também estão ganhando popularidade entre usuários que querem evitar requerimentos de identificação.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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