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Mais de 100 milhões de pessoas usam criptomoedas, indica pesquisa

Um estudo recente desenvolvido pela Universidade de Cambridge apontou que, em todo o mundo, mais de 100 milhões de pessoas já usam criptomoedas.

Assim, segundo o Cambridge Center for Alternative Finance (CCAF), houve um aumento de 189% no número de usuários em relação a 2018.

Crescimento de 189% dos usuários de criptoativos

O estudo do CCAF, publicado na última semana, reuniu dados de aproximadamente 280 entidades. O relatório também contou com a colaboração das exchanges brasileiras Mercado Bitcoin e NovaDAX.

Além disso, englobou ao todo 59 países em 4 segmentos de mercado principais. São eles: exchanges, pagamentos, custódia e mineração.

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Este é o terceiro relatório do tipo desenvolvido pela CCAF. O último estudo foi lançado em dezembro de 2018.

O 2º Estudo Global de Benchmarking de Criptoativos estimou que o número de usuários era de 35 milhões. Agora, o número saltou para 101 milhões:

“Uma estimativa atualizada do número de usuários de criptoativos indica um total de até 101 milhões usuários em 191 milhões de contas abertas em provedores de serviços no terceiro trimestre de 2020”, disse o estudo. 

Segundo o relatório, este aumento de 189% no número de usuários se deu por duas razões:

A primeira é o aumento do número de contas que saltou 37%. A segunda é a maior participação de contas que estão sistematicamente vinculadas à identidade de um indivíduo.

“O que nos permite aumentar nossa estimativa de números de usuário associados a contas em cada provedor de serviços”, observa o relatório.

Atividades dos usuários

O relatório ainda detalhou a métrica de atividade do usuário em relação à localização dos provedores de serviços.

Segundo o estudo, provedores que operam na América do Norte e Europa geralmente relatam maior atividade do usuário.

Portanto, em média, essas empresas apontaram que 40% do total de usuários são considerados ativos.

“Os usuários de criptoativos estão espalhados por todo o mundo. Mas as empresas continuam atendendo principalmente os clientes de sua região de operação. Este é particularmente o caso para empresas com sede na América Latina e Caribe”, informa o relatório.

Por outro lado, para empresa do Oriente Médio, África e América do Norte isso não se aplica tanto.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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