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Maior pool de mineração do mundo abre operações no Brasil e está contratando

Como parte da recente estratégia de expansão da Bitmain, uma das maiores fabricantes de chips de mineração do mundo, na América Latina, a empresa abrirá, junto ao seu novo escritório em São Paulo, uma divisão de seu pool de mineração, o BTC.com, que, segundo dados do portal Blockchain.com, concentra mais de 20% do poder de hash da rede do Bitcoin.

A operação do BTC.com funcionará junto com o escritório da Bitmain em São Paulo, que deve ser inaugurado ainda no mês de agosto e não terá ligação com supostas operações de mineração da Bitmain no Brasil. No entanto, a operação do BTC.com no Brasil é parte de um plano de expansão do pool, que visa buscar clientes em potencial e, por meio de diferentes ações, dar feedback aos atuais clientes na América Latina, visando fidelizar os usuários do pool e de outros serviços do BTC.com, como sua wallet.

Segundo a empresa, o Brasil é um importante centro de tecnologia na América Latina e também possui uma base significativa de clientes e, por meio de um escritório no país, a empresa poderá atender outros clientes e países em potencial.

“O Brasil é atraente para a Bitmain como a maior economia da América do Sul e um centro de negócios e tecnologia na região. O país é, além disso, um mercado no qual a Bitmain já possui uma base de clientes significativa, que torna a presença de uma equipe de vendas e suporte ao cliente no país um passo positivo para nós”, disse a Bitmain.

Para iniciar as operações no Brasil, inicialmente, o BTC.com anunciou a contratação de um especialista em operações que, segundo um representante da Bitmain, deve realizar tarefas diversas que vão desde suporte aos clientes existentes até a melhoria da experiência do usuário por meio de análises de produto e da interação dos usuários com ele. A empresa destaca ainda que o cargo também envolve as seguintes funções:

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  • Identificar as necessidades do cliente: resolver problemas e coletar feedback de clientes por meio de redes sociais como Wechat, QQ Group, Telegram, etc, visando otimizar o relacionamento com os usuários e aumentar a fidelidade dos clientes a marca;
  • Rastrear anomalias: descobrir comportamentos atípicos na plataforma por meio de dados e ferramentas diversas, entrar em contato e acompanhar as anomalias para reduzir a perda de clientes;
  • Acompanhar os clientes: explorar as dificuldades e os problemas enfrentados pelos clientes, fornecendo-lhes soluções personalizadas e orientação sobre produtos e serviços otimizando a experiência do usuário;
  • Descobrir as necessidades potenciais dos clientes: buscar clientes em potencial e descobrir suas necessidades através da comunicação diária e tomar medidas para transformá-los em clientes reais
  • Otimizar o produto: auxiliar o Gerente de Produto do Pool na melhoria dos serviços promovidos, resumindo a experiência do usuário com as aplicações, descobrindo defeitos do produto e propondo sugestões.
  • Manter os recursos do grupo: manter vários recursos do grupo, cooperar com o marketing planejar, distribuir materiais de marketing, aumentar a vivacidade do cliente;
  • Pesquisa com o cliente: visite usuários e clientes em potencial, investigue o uso real dos produtos do pool, descobrir o problema e resolvê-lo.

Os candidatos para a vaga devem ter, no mínimo, curso superior na área de marketing ou em outras áreas relacionadas à computação. Não é necessária nenhuma experiência anterior. É necessário ter fluência em inglês.

Os interessados devem encaminhar seus currículos para o e-mail jing.hu@bitmain.com, especificando, no assunto, a vaga pretendida e o local de atuação, no caso São Paulo, Brasil.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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