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LUNA sobe 12%, WAXP sobe 34% e XRP sobe 7%; Bitcoin, Ethereum, Solana e Dogecoin têm ganhos abaixo de 3%

O mercado de criptomoedas parece estar vivendo uma montanha-russa desde meados de outubro. Na manhã desta quinta-feira (9), as principais criptomoedas, entre elas Ethereum e Bitcoin, voltaram a subir novamente.

Apesar da cautela dos investidores, o Bitcoin subiu novamente e levou consigo outras moedas do mercado. Em 24 horas, o BTC acumulou 0,7%, mas permaneceu na casa dos US$ 49 mil. A maior criptomoeda do mercado, no entanto, ainda não recuperou a perda de mais de 12% dos últimos 7 dias.

A Ethereum, segunda maior criptomoeda, voltou a subir cerca de 1%, para o preço de US$ 4.306. Apesar de reestabelecido acima do nível dos US$ 4 mil, a criptomoeda também está longe de recuperar o valor perdido na semana.

Moedas como Binance coin, Solana, Polkadot, Dogecoin, Avalanche e Shiba Inu subiram entre 1% e 3% nas últimas 24 horas, mas sem grandes surpresas. Já as moedas XRP e Terra subiram entre 7% e 11%, em busca da recuperação do valor de mercado. Só nos últimos 7 dias, a Terra (LUNA), já acumulou cerca de 12% em alta.

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O melhor desempenho entre as criptomoedas e tokens, no entanto, ficou com as moedas WAX, que subiu mais de 34% e GALA, que subiu cerca de 19% em 24 horas.

Já os tokens de jogos famosos como o AXS, do Axie Infinity e o token SAND, do jogo The Sandbox, tiveram desempenho mediano, subindo entre 3% e 9%.

A capitalização de mercado global de criptomoedas subiu ligeiramente, menos de 1% novamente, para US$ 2,36 trilhões. No entanto, o volume total do mercado despencou mais de 6%, para US$ 102,17 bilhões.

Candidato à presidência do Chile mostra interesse em seguir os passos de El Salvador

O vice-líder nas pesquisas para a presidência nas próximas eleições do Chile, José Antonio Kast, demonstrou interesse na adoção do Bitcoin por diversas vezes em seu perfil do Twitter.

O candidato pelo Partido Republicano do Chile, já fez diversas enquetes em seu perfil sobre a ideia de seguir os passos de El Salvador na adoção do Bitcoin como moeda oficial no país. Uma atitude um tanto ousada para o primeiro presidente sob a nova constituição, que entrará em vigor em 2022.

As decisões econômicas do próximo presidente poderá ditar o futuro inflacionário do Chile. A aprovação do Bitcoin como moeda oficial poderá modificar o rumo econômico e inflacionário em meio à tantas reformas políticas que estão ocorrendo.

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Luiza Eiterer

Jornalista, especialista em conteúdo web e editora do CriptoFácil

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