Categorias Notícias

LinkedIn: demanda por talentos em criptomoedas é a maior de todos os tempos; veja vagas no Brasil

A procura por talentos voltados ao mercado de criptomoedas e blockchain nunca foi tão grande. Foi o que revelou um relatório recente publicado pela rede social focada em negócios e empregos, LinkedIn.

Segundo o documento elaborado pelo editor do LinkedIn Devin Banerjee, gigantes bancários como o BNY Mellon, o maior custodiante de ativos do mundo, e JPMorgan estão entre os principais empregadores do setor.

As informações da equipe do Economic Graph da plataforma mostram também que as publicações de trabalho nos Estados Unidos que incluíam termos como “blockchain” ou “criptomoedas” aumentaram 615% em contraste com os números de agosto de 2020. 

“As oportunidades em ativos digitais são abundantes”, disse Roman Regelman, do Bank of New York Mellon. “Agora podemos atrair talentos de uma forma muito diferente.”

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Busca por talentos em criptomoedas

Além disso, o relatório acrescentou que as empresas financeiras devem contratar mais de 3 vezes trabalhadores com experiência em criptoativos do que em 2015.

Esse ritmo de contratação saltou 40% no primeiro semestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano passado. 

“O aumento meteórico de criptomoedas como o Bitcoin, que atingiu outro recorde histórico na semana passada, está incitando bancos de longa data a correr para acompanhar a demanda dos clientes. Mais instituições agora custodiam – ou verificam e salvaguardam – ativos digitais. E divisões de gestão de patrimônio em vários bancos começaram a oferecer fundos cripto aos clientes”, diz Banerjee.

Para Dan Morehead, que começou sua carreira no Goldman Sachs em 1987, mas migrou para o mercado cripto em 2014, a maior mudança no ecossistema cripto nos últimos anos foi a entrada de investidores institucionais. Isso inclui bancos, companhias de gestão de investimentos, fundos de pensão e outras.

De acordo com o executivo, essas grandes instituições estão sendo motivadas pela demanda dos clientes:

“Todos eles percebem que precisam descobrir isso”, disse ele.

Para o levantamento, os pesquisadores do LinkedIn Economic Graph examinaram empregos pagos em tempo integral postados nos EUA contendo as palavras-chave “criptomoeda”, “blockchain”, “Bitcoin” e “Ethereum”.

Vagas no Brasil

Assim como nos EUA, a procura por talentos em criptomoedas no Brasil também está crescendo. Há centenas de vagas abertas em empresas como Coinbase, Binance, Hashdex, Ripio, Ripple, Bitso e outras.

A Coinbase está com 12 vagas em aberto para o Brasil; a Binance tem 7 vagas; a Hashdex está ofertando 14 oportunidades; a Ripio 3; a Ripple 1 e a Bitso 6 vagas.

Leia também: Tokens valorizam até 72% após mudança de marca do Facebook; entenda

Leia também: Quase 60% dos brasileiros pretendem comprar criptomoedas em 2022, revela pesquisa

Leia também: Polygon, Avalanche e Chainlink vão disparar em novembro, diz analista

Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

This website uses cookies.