Tributação digital, criação de um órgão regulador e a luta contra o financiamento do terrorismo são as principais diretrizes do fórum até o momento.
O Fórum Mundial G20, que está acontecendo na Argentina, tem trazido avanços para a regulamentação da criptomoedas em todo o mundo. Os líderes dos principais países industrializados e emergentes do planeta já descartam abertamente a proibição das criptomoedas.
A regulação e a tributação digital, os criptoativos e a luta contra o financiamento do terrorismo, propostas apresentadas pela França, estão entre as principais diretrizes que o G20 tem adotado em suas conversas. Além disso, outra sugestão foi a proposta, apresentada pelo Japão, um dos países mais abertos à nova tecnologia, de se criar uma organização para propor um sistema de autorregulação, sugestão que foi muito bem recebida pelo mercado cripto mundial.
Para Ricardo Rozgrin, diretor da Braziliex, “a sinalização positiva para a regulação das criptomoedas e sua tecnologia é uma avanço sem precedentes para o setor e mostra que os principais representantes econômicos estão de olho ao movimento cripto mundial e atentos a todos os benefícios que ele pode trazer”, explica.
“As criptomoedas e a tecnologia blockchain vão trazer uma nova ordem econômica mundial, e os países que estiverem mais avançados no tema tendem a dominar o processo. Por isso, se o Brasil quiser acompanhar toda essa revolução, precisará atuar para regulamentar o mercado o quanto antes, pois as moedas virtuais são o futuro”, finaliza Ricardo.
Sobre a Braziliex
Criada pelos desenvolvedores Marcelo e Ricardo Rozgrin, a Braziliex possui atualmente mais de 60 mil clientes ativos. A exchange opera com 16 moedas, oferecendo aos investidores acesso direto a elas por meio de reais (R$). A empresa é uma das únicas brasileiras a desenvolver uma plataforma proprietária do zero, ou seja, que possua total autonomia na evolução do software da Exchange. Desenvolvendo seu próprio sistema de transação, a Braziliex conta também com a parceria de especialistas em segurança bancária para garantir credibilidade às operações dos usuários.
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