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Junta Comercial do Ceará busca tecnologias como blockchain para maior eficiência no serviço público

A Jucec (Junta Comercial do Estado do Ceará), autarquia vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, visitou o ambiente de cocriação em São Paulo, Casa Oracle, em busca de soluções tecnológicas, como a blockchain. A iniciativa tem como objetivo simplificar ainda mais o registro empresarial de modo a tornar o serviço público mais eficiente. A notícia foi publicada nesta sexta-feira, dia 29 de novembro, no site oficial do Governo do Estado do Ceará

A Casa Oracle

A Casa Oracle é um espaço voltado para promover e acelerar a transformação digital, inovação, conhecimento e experiências através da tecnologia. O principal propósito do espaço é incentivar a inovação em todos os níveis da sociedade, incluindo a cocriação de soluções baseadas em nuvem e em tecnologias em ascensão como blockchain, Internet das Coisas (IoT, sigla em inglês) e Inteligência Artificial. 

Na ocasião da visita, a presidente da Jucec Carolina Medeiros ressaltou a importância de estar sempre em busca de soluções tecnológicas para atender o princípio da legalidade e tornar o serviço público mais eficiente. Ela destacou:

“O momento é de inovação no setor público e a busca de soluções passa pela troca de ideias, onde gestores públicos possam trazer suas necessidades para que espaços, como a Casa Oracle, possam pensar inovações”.

A visita contou também com a participação do presidente das juntas comerciais do Distrito Federal, Walid Melo, e do Acre, Carlos Cypriano. Também estiveram presentes o vice-presidente da Jucec, Caio Rodrigues e o gestor de TI da Autarquia cearense, Carlos Eugênio.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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